A importância de combinar o bem-estar laboral com estratégias personalizadas de retenção de talento

O conceito de bem-estar corporativo está cada vez mais presente estratégias de Gestão de Recursos Humanos e a Cobee acredita que «aliar o chamado Wellness Corporativo às iniciativas personalizadas de retenção de talento pode trazer inúmeras vantagens a longo prazo para as empresas».

 

O Wellness Corporativo consiste em colocar o colaborador em primeiro lugar nas estratégias de Recursos Humanos, oferecendo-lhe programas de bem-estar que fomentem uma vida saudável. De acordo com um estudo da Willis Tower Watson sobre este tema, a preocupação em colocar o colaborador no centro da estratégia de RH disparou 52% face ao pré-pandemia, e mais de 9 em cada 10 empregadores vê a aposta na experiência de colaborador como umas das suas grandes prioridades.

Uma das opções mais relevantes para o colocar em prática é através de benefícios, como por exemplo a inscrição num ginásio ou o acesso a programas de coaching, que reforçam o caráter humano das organizações e promove a produtividade e a retenção de talento.
«Um colaborador que desfrute de um maior equilíbrio e bem-estar tende a alcançar os seus objetivos com maior satisfação e empenho. Não é de estranhar, por isso, que os programas de promoção da saúde física e mental estejam a ser cada vez mais valorizados pelos profissionais».

Alguns exemplos de promoção da saúde mental e emocional: atribuição de horas e áreas específicas para o descanso; promoção de workshops de meditação; oferta do acesso a consultas de psicologia sem custos adicionais, entre outros.
Para reforçar o bem-estar físico dos colaboradores, podem ser implementadas acções como a oferta de menus saudáveis no refeitório da empresa ou a disponibilização de salas para a prática de exercício físico.

Segundo a Cobee, as acções de Wellness Corporativo não exigem necessariamente um grande investimento por parte das empresas, e podem assegurar enormes resultados. «Esta oferta pode ser incluída em planos de compensação já existentes ou compor novos planos de benefícios flexíveis, em que os colaboradores escolham os benefícios que querem gozar».

As vantagens:

  • Aumento da motivação e produtividade dos colaboradores;
  • Maior adesão aos valores da empresa;
  • Maior compromisso com a organização;
  • Aumento da assiduidade;
  • Diminuição da rotatividade excessiva nas equipas.

Para além disto, as empresas que incorporam o Wellness Corporativo na sua estratégia «acabam por ganhar uma vantagem adicional: os chamados “embaixadores de marca”, que são os seus colaboradores satisfeitos e que, de forma natural e orgânica, vão promover de forma altamente positiva a experiência que vivem na sua empresa».

Nos sectores em que a procura por perfis especializados supera a oferta, como acontece por exemplo nas TI, a retenção de talento é um enorme desafio. Em Portugal, segundo um estudo do ManPowerGroup, 60% dos empregadores têm dificuldade em contratar novos colaboradores, três pontos percentuais acima do valor registado em 2019.

A Cobee aconselha a que as empresas invistam no chamado “salário emocional”, combinando as iniciativas de Wellness Corporativo com outras acções inovadoras para reter talento.

Estas compensações podem tomar muitas formas, mas a Cobee partilha algumas das mais populares:

  • Iniciativas de gamificação;
  • Acesso gratuito a plataformas de streaming;
  • Trabalho em regime híbrido e/ou com horários flexíveis;
  • Adopção de metodologias agile;
  • Planos de formação personalizados;
  • Oferta de acções da empresa;
  • Outros benefícios personalizados (consultas de psicologia online, ginásio virtual, etc.)
Ler Mais