Adivinha quais as profissões que mais satisfazem a Geração Z? Estudo revela a lista
Um estudo recente da plataforma de recrutamento, Glassdoor, revela quais as profissões e empresas que melhor satisfazem a Geração Z (nascida entre 1995 e 2010) nos Estados Unidos. Criatividade, impacto social e contribuir para a cultura da empresa são os factores mais motivadores.
Para os nascidos entre 1995 e 2010, a apelidada Geração Z, a profissão com a classificação mais alta foi a de “especialista de recrutamento”, com 4,79 pontos (numa escala de um a cinco, sendo que cinco é a mais alta), que aparece em segundo lugar nos Millennials, e em quarto na Geração X. Já, as profissões de eleição para aos Millenials, Geração X e Baby Boomers foram “agente imobiliário”, “CEO” e “presidente”, respectivamente.
«Os colaboradores da Geração Z sentem-se mais realizados em funções que lhes deem a oportunidade de moldar a cultura da empresa e ter impacto social», revela o estudo.
A cultura da empresa tem sido importante durante a “the great resignation”, que levou muitas pessoas a despedirem-se devido a locais de trabalho tóxicos, e a Geração Z tem desempenhado o seu papel, à medida que vai mudando de emprego.
«A Geração Z sente-se mais satisfeita em funções criativas e não técnicas [como marketing, gestor de redes sociais e gestor de produto]. Enquanto no top 10 das demais gerações, cinco são empregos relacionados com tecnologia, o da Geração Z tem apenas dois», constata Richard Johnson, economista da Glassdoor e responsável pelo estudo.
O pódio das três funções mais apreciadas está ocupado por CEO, COO e presidente no caso da Geração X e por presidente, CEO e agente imobiliário no caso dos Baby Boomers.
O autor do estudo conclui que a Geração X e os Baby Boomers se sentem «mais realizados em papéis que requerem mais anos de experiência, maior responsabilidades e impactos no negócio, como é o caso dos cargos de presidente e director executivo».
No que diz respeito às melhores empresas para trabalhar, a Geração Z coloca no top 3 a Microsoft, a Google e a Morgan Stanley, que nem constam no top das empresas nas outras gerações.