As pessoas no epicentro da mudança

A Caixa Económica Montepio Geral (CEMG) está a passar por uma transformação sem precedentes. E está consciente de que só apostando na formação e educação das pessoas é possível operar mudanças reais e palpáveis na organização.

 

O sector bancário, tradicionalmente, é um sector que está associado à velha economia, muito conservador, pesado e burocrático, com processos antiquados e pouco amigos do utilizador. Este é o paradigma de um sector que passou por fases difíceis de crise e de descontentamento da opinião pública, mas que agora está numa fase de mudança e de transformação.

A Caixa Económica Montepio Geral (CEMG) faz parte desse processo e está na vanguarda desse movimento, que faz da banca o motor e o sustento da nova economia, abandonando o modelo antigo. Com a chegada do Open Banking, já em 2018, decretado por regulação europeia, a banca vive um período de disrupção como nunca antes, disrupção essa que obriga as instituições bancárias a transformar os seus processos e a reinventar-se.

No fundo, o Open Banking é um sistema que obriga a transparência e a abertura dos sistemas bancários a outras entidades, permitindo que programadores e outras entidades possam criar aplicações ou serviços compatíveis com os produtos bancários já existentes, facilitando processos de mudança de conta, de controlo de gastos, entre outros. De certa forma, vem abrir a possibilidade de entrada de novos concorrentes no sector bancário, aumentando a competição e forçando os bancos tradicionais a modernizarem os seus serviços e a ter ofertas que satisfaçam mais os clientes, através da criação de API’s – uma interface de programação de aplicações.

Todo este movimento ocorre no sentido de transferir o poder de decisão das operações financeiras para os clientes, disponibilizando-lhes mais ferramentas para a gestão das suas finanças, algo que 66% dos consumidores procuram. Falamos, portanto, de um processo que vem trazer novos desafios à banca tradicional e que urge arranjar alternativas viáveis, quer para o cliente, quer para o sector.

Desta forma, os bancos tradicionais precisam de apelar a todo o capital de confiança que conquistaram ao longo da sua história para conseguir captar novos clientes e fidelizar os antigos, ao mesmo tempo que se mantêm relevantes. Na era da simplicidade, da flexibilidade e conveniência e da personalização, a CEMG não tem sido alheia a estas mudanças e tem vindo a desenvolver um trabalho constante e sólido com o objectivo de facilitar os seus serviços e dar as condições ao cliente moderno para que este não perca o interesse na marca.

 

Leia o artigo na íntegra na edição de Novembro da Human Resources.

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