Barómetro: Está a ética empresarial bem posicionada em Portugal?

Qual o nível de ética empresarial no nosso país? Leia as conclusões surpreendentes. Saiba também se os nossos inquiridos já se sentiram pressionados para comprometer os princípios e normas da actuação ética da organização? Nesta edição versa também temas como a sustentabilidade do negócio, a ambiental, se os robots devem pagar segurança social, entre outros temas.

 

Por TitiAna Amorim Barroso

 

Para além da actuação ética nas empresas em Portugal, os temas em destaque do IX Barómetro Human Resources são a sustentabilidade do negócio, a sustentabilidade ambiental nas organizações, a proposta de lei que obriga as o tecido empresarial a combater a desigualdade salarial de género e se os robots devem pagar segurança social.

O Barómetro Human Resources vai na sua 9.ª edição, lançado em Setembro de 2016, com o objectivo de aferir tendências para o sector em Portugal. Desde a primeira edição que desafia, todos os meses, mais de uma centena de gestores a responder às evoluções do emprego em Portugal, dos salários reais nas empresas e às oscilações no número de colaboradores nas empresas inquiridas.

O painel do Barómetro Human Resources Portugal é constituído por cerca de 150 profissionais, sendo 75% directores de Pessoas, 10% presidentes/ chief executives officers (CEOs) e 15% directores de Marca/ Comunicação e/ ou Marketing.

Em detalhe
No Barómetro do mês de Junho, analisou-se o nível de ética empresarial que os inquiridos acreditam existir em Portugal. A maioria (67,5%) responde que é “razoável”, sendo que 15% aponta que é elevado e também 15% defende que é baixo.

Ainda sobre o tema da actuação ética, questionados sobre se já se sentiram pressionados para comprometer os princípios e normas da organização. A maioria (52,5%) respondeu “nunca”, ainda que 35% diga que “raramente” e 12,5% “ocasionalmente”.

 

Na edição de Junho da Human Resources, conheça todas as conclusões e também os comentários dos especialistas Carla Caracol, Directora de Recursos Humanos do Grupo Renascença Multimédia; Cláudio Valente, Director de Recursos Humanos da IKEA; e Fernando Neves de Almeida, managing partner da Boyden Global Executive Search.

 

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