Bearing Point tem nova directora de People & Strategy

Berta Montalvão é a nova responsável pela unidade de negócio de People & Strategy da BearingPoint.

 

Licenciada em Gestão de Recursos Humanos pelo ISCTE, e com um Programa de Executivos em Gestão pelo INDEG, conta com cerca de 17 anos de experiência de trabalho na área da Gestão de Recursos Humanos.

A responsável iniciou o seu percurso profissional, em Portugal, na área da formação, tendo em 2005 iniciado a sua carreira internacional em Angola, na área da consultoria. Neste país, trabalhou durante vários anos na PwC, onde desempenhou a função de senior manager de People & Change.

Entre 2015 e 2018, fez parte do Conselho de Administração da Contidis, empresa detentora da rede de hipermercados Candando, onde acumulou a função de directora de Recursos Humanos. Em 2018, mudou-se para Timor-Leste onde lançou a sua própria empresa de consultoria em Gestão de Recursos Humanos e Comunicação, trabalhando essencialmente em projetos para agências internacioanais e entidades governamentais.

Ao longo do seu percurso profissional foi desenvolvendo projectos em diferentes setores económicos, com destaque para o Oil & Gas, Banca e Seguros, Transportes, Telecomunicações, Construção e Administração Pública.

Em Novembro de 2019, foi nomeada vice-presidente da Federação das Mulheres Empresárias e Empreendedoras da CPLP (FME-CPLP), representando Timor-Leste, nas várias iniciativas de desenvolvimento de negócios nos países de expressão portuguesa.

Sobre este novo desafio, Berta Montalvão refere que: «Apesar de viver fora de Portugal desde 2005, sempre soube que um dia iria voltar a trabalhar no país. Voltar a trabalhar em Portugal nesta fase da minha vida faz sentido e estou muito feliz por ter esta oportunidade, pelo convite que me foi endereçado pelo Manuel Lopes da Costa, Country Managing partner da BearingPoint. A área de People & Strategy é nova em Portugal e está tudo por fazer. Eu gosto de desafios e sem dúvida nenhuma que este é mais um que vou abraçar, apesar dos tempos difíceis que se avizinham por causa da pandemia e da crise económica que atravessamos».

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