Boyden Portugal em destaque na rede BWC

A Boyden Portugal registou, no último ano, um crescimento de mais de 40%, superando largamente os resultados globais da rede – Boyden World Corporation (BWC) – e os do mercado de Executive Search. Também em destaque o seu managing partner, Fernando Neves de Almeida, considerado o sócio internacional com a melhor performance da rede BWC.

 

Este índice de incremento solidificou a presença de Portugal no pódio do ranking global de performance da rede (atendendo ao indicador vendas, ponderado pelo PIB), apenas ultrapassado pela Dinamarca e Finlândia.

Fernando Neves de Almeida, que, em 2017, foi o sócio internacional com a segunda melhor performance da rede BWC, entre cerca de 300 sócios, dispersos por 70 escritórios, presentes em mais de 40 geografias, em 2018, subiu ao primeiro lugar deste ranking.

 

Como principais factores para os resultados obtidos, a consultora refere «um clima económico mais favorável; o incremento do nível de confiança dos empresários que é benéfico ao aumento do investimento em contratações; a participação em missões noutros mercados do mundo BWC; a dimensão das contas no mercado nacional, onde a internacionalização dos grandes grupos portugueses e o crescimento das empresas luso-angolanas».

 

Os sectores da Consultoria, Indústria, Retalho/Distribuição/FMCG, Tecnologia e e-commerce são aqueles que mais contribuíram para este crescimento, em território nacional.

Ao mesmo tempo, Fernando Neves de Almeida, managing partner da empresa, foi, este ano, o sócio internacional com a melhor performance da rede BWC, entre cerca de 300 sócios, dispersos por 70 escritórios, presentes em mais de 40 geografias.

Fernando Neves de Almeida explica que «todos os países economicamente mais desenvolvidos, com maior produtividade e profissionalismo na gestão, utilizam quase exclusivamente processos de Executive Search como forma de recrutamento. Embora em Portugal a realidade ainda não seja a mesma, o caminho tem de ser esse, particularmente face a um contexto de retoma e ao aumento da concorrência em que as empresas precisam de pessoas de qualidade para terem melhores resultados», defende.

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