Brisa: A cultura como alicerce para a superação de desafios

Seja em tempo de crise ou não, para a Brisa é essencial manter a confiança no alcance dos resultados, ter lideranças fortes e motivadoras, aprofundar as competências dos colaboradores e ter sempre em conta os valores fortes que caracterizam a cultura da organização, que é o alicerce para a superação de desafios.

 

É a terceira vez que a Brisa participa no Índice da Excelência, iniciativa que permite identificar o que os colaboradores mais valorizam e potenciais áreas de melhoria. Henrique Pulido, director de Recursos Humanos da operadora de infra-estruturas de transporte, afirma que «os colaboradores da Brisa são um dos maiores activos da empresa e o seu bem-estar é uma prioridade». Assim, atribui grande importância «às oportunidades que tem para ouvi-los, de forma a perceber como aferem as políticas, as práticas e os processos que constituem o ambiente de trabalho da empresa».

Saber gerir o capital humano da organização é um dos segredos do sucesso das empresas. E isto é tão verdade em eventuais crises, como a que vivemos agora, como o é em épocas ditas normais, como forma de assegurar a motivação dos colaboradores. No fundo, a Gestão de Pessoas é a capacidade de trabalhar bem com o outro. Ocupando uma posição de liderança em diversas áreas do negócio em Portugal, a Brisa tem a sua actuação assente numa cultura de inovação, de responsabilidade e de superação, a qual é partilhada por todos os colaboradores. «Neste sentido, a Gestão de Pessoas é desenvolvida numa óptica de proximidade, de partilha de conhecimento, isto é fundamental para a Brisa, uma vez que só com os colaboradores a Brisa estará mais próxima de alcançar os seus objectivos estratégicos», realça o responsável.

O principal pilar da política de Recursos Humanos da Brisa é o respeito pela dignidade das pessoas, pilar esse que «está presente nas decisões estratégicas e nas acções da empresa», garante Henrique Pulido, acrescentando que «a Brisa procura activamente promover o equilíbrio saudável entre a vida profissional e a vida pessoal dos colaboradores», uma vez que encaram «a família como um núcleo central das pessoas e como um pilar do bem-estar que deve ser estendido à sociedade em geral».

Com o objectivo de incrementar o bem-estar dos colaboradores, contribuindo, desta forma, para a sua motivação e felicidade no trabalho, a Brisa adoptou um vasto conjunto de medidas. O director de Recursos Humanos destaca: «Desde 2019 que a Brisa tem a certificação de empresa familiarmente responsável, sendo ainda certificada pela DGERT para as áreas de segurança, saúde, proteção de pessoas e bens e integração dos colaboradores», revela Henrique Pulido. Além disso, a empresa desenvolve práticas de promoção de apoio à família e investe em programas de formação e desenvolvimento, individuais e de equipas, em áreas técnicas e comportamentais. Por sua vez, o desenvolvimento de competências concretiza- -se através da formação contínua e da promoção da participação em projectos pluridisciplinares. Os programas destinados ao talento jovem têm sido muito bem recebidos pelos mais novos.»

Mais. «Em Março de 2020, a Brisa melhorou a flexibilidade do trabalho e, para adaptar os colaboradores ao teletrabalho, desencadeou um processo de aquisição de computadores e de telemóveis. E para alguns colaboradores em regime de turnos, a Brisa atribuiu mais uma folga variável.» De entre todas iniciativas, Henrique Pulido acredita que os colaboradores valorizam sobretudo a aposta da empresa na melhoria das condições de trabalho e seu desenvolvimento pessoal e profissional, e os benefícios que oferece.

Já no que respeita ao que a empresa mais valoriza nos colaboradores, o responsável salienta «o empreendedorismo, a criatividade, a curiosidade, a sede de conhecimento e a entreajuda entre os membros da equipa, que são características comuns ao capital humano da empresa». Assim, procuram talento jovem com elevado dinamismo, capacidade de aprendizagem, pensamento crítico, orientação para os resultados e que se identifique com os valores da empresa. Para isso, «a Brisa tem estado em proximidade com as universidades, o que, aliado ao reconhecimento da empresa enquanto organização que promove o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, facilita o recrutamento de jovens com este perfil e formados em áreas como a Tecnologia, o Marketing, a Gestão e as Engenharias.»

 

O investimento na formação
Hoje, e como em qualquer empresa, a adopção do teletrabalho, ditado pelas medidas de confinamento, colocou alguns desafios às lideranças, nomeadamente no que diz respeito à estabilidade dos níveis de motivação das equipas, que deixaram de ter contacto físico entre si diariamente. E a Brisa não foi excepção. «Mas, por outro lado, as equipas são cada vez mais multidisciplinares, o que coloca outro tipo de desafios, como a mobilização dos colaboradores para alcançarem objectivos comuns», faz notar Henrique Pulido, para quem «a cultura da Brisa está enraizada quer nas lideranças, quer nos restantes colaboradores, sendo um alicerce para a superação destes desafios».

Para dar resposta a estes e outros desafios, a Brisa, para quem a aprendizagem é uma constante, aposta na formação contínua dos seus colaboradores e líderes, «investindo anualmente vários milhões de euros nos benefícios e nas práticas de gestão de pessoas. Para as chefias, por exemplo, a Brisa desenvolveu programas de liderança dedicados não apenas ao reforço das competências, mas também à aquisição de novas competências», destaca Henrique Pulido. «Para fomentar a liderança de proximidade, que já existe e que a Brisa pretende aprofundar de forma a tornar-se num padrão transversal ao Grupo Brisa, um dos próximos temas em foco nestes programas será o do bem-estar do líder e das suas pessoas», completa.

Sobre o retorno obtido com todas estas iniciativas, o responsável partilha que «o reconhecimento do trabalho dos Recursos Humanos da Brisa por parte dos colaboradores é um testemunho claro do alcance positivo destas medidas». Segundo o questionário do Índice da Excelência de 2020, cerca de 69% dos colaboradores consideraram os benefícios que a empresa lhes oferece como “bons” ou “muito bons”. «Além disso – acrescenta –, a satisfação e o compromisso dos colaboradores da Brisa foram outras métricas que registaram uma evolução muito positiva.»

 

Desafios para o futuro
Sobre que maiores desafios se apresentarão no futuro à Brisa no âmbito da Gestão de Pessoas, Henrique Pulido reitera que a força da cultura da Brisa é um activo muito importante para a empresa e que precisa de ser protegida por todos. «Manter esta cultura forte, que permite responder eficazmente aos desafios estratégicos da Brisa, é um dos maiores desafios para a Gestão de Pessoas.»

O responsável acredita que a motivação dos colaboradores da empresa é essencial para a capacidade colectiva de superação dos desafios. «Só assim a Brisa poderá superar a crise económica, que está a afectar muitas empresas portuguesas, gerir a relação com os reguladores, responder às imposições legais, às exigências dos clientes e responder aos desafios colocados pela concorrência, nomeadamente dos novos players na área da mobilidade.»

Para a Brisa, o resultado é maior do que a soma das partes. Para manter e desenvolver a excelência, neste contexto difícil para todos, «é essencial conseguir manter a confiança no alcance dos resultados, ter lideranças fortes e motivadoras, assim como aprofundar as competências dos colaboradores e ter sempre em conta os valores fortes que caracterizam a cultura da Brisa», afirma o director de Recursos Humanos. «A cultura da Brisa pauta-se por valores muito exigentes, como a ética na tomada de decisão, a procura por soluções inovadoras, a excelência na execução das tarefas, a colaboração para alcançar objectivos comuns e o foco no bem-estar das pessoas.»

Henrique Pulido reforça ainda que estes são valores transversais à empresa, «evidenciados diariamente e que são o alicerce para a superação dos desafios e o alcance dos objectivos». E conclui: «A criação de valor é um propósito que nasce dentro da empresa e que se expande para a sociedade. Na Brisa, essa criação de valor nasce em equipa e para cada colaborador, tendo sempre em conta os objectivos da empresa e da sociedade em geral.»

Este artigo foi publicado na edição de Fevereiro (nº.122) da Human Resources, nas bancas.

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