Um artigo politicamente incorrecto

Começo com um aviso à navegação – este texto só me obriga a mim, já que traduz apenas a minha opinião. Segundo aviso – não é exactamente politicamente correcta. Feitos os avisos, vou partilhar emoções e falar de gestão de emoções.

Os Recursos Humanos estão sempre prontos

Quem faz (ou fez) parte de equipas de Gestão de Pessoas sabe que tem de estar sempre pronto para uma situação de crise e contingência como a que vamos viver nos próximos tempos.

10 000!

Dez mil horas são, de forma arredondada, 417 dias. Isso dá algo como pouco mais que um ano e um mês, e é a métrica a que Malcom Gladwell alude em “Outliers” para definir o “purgatório” pelo qual alguém tem necessariamente que passar para ter sucesso no empreendimento a que se propõe.

Os desafios para 2020 num sector em pleno emprego

O sector do Turismo tem estado em grande crescimento em Portugal e, com ele, têm surgido vários desafios ligados à escassez de colaboradores, entre os quais a atracção de talentos de outras áreas.

Strategic workforce planning: Presente e futuro

No actual contexto, caracterizado por uma evolução tecnológica exponencial e com cada vez maior imprevisibilidade, a abordagem tradicionalmente mais estruturada de planear a força de trabalho está sob pressão. E um novo paradigma começa a emergir. Leia o artigo de Pedro Ribeiro, director de…

O desafio como proposta de valor

A Gestão de Pessoas é hoje uma disciplina cada vez mais complexa nas organizações. E não o é por se desconhecerem os factores ou as técnicas. Neste capítulo, não nos falta conhecimento e o investimento das empresas e pessoas em ferramentas é crescente. A complexidade adensou-se porque as pessoas…

Um fascinante mundo novo

Somos nós, como “DRH”, que temos a missão de encontrar o melhor caminho para que, tanto as novas gerações como as “old school”, consigam apaziguar-se neste mundo em que o hoje não é o ontem nem será o amanhã.

Menos respostas, mais perguntas

Quanto mais vamos avançando na carreira de Recursos Humanos, mais vamos sendo expostos a situações e contextos mais complexos e menos convencionais. Para os enfrentar, é mais importante a capacidade de formular boas perguntas do que de encontrar as respostas certas.