A formação e o desenvolvimento dos colaboradores, a retenção e atracção de talentos e a definição de um plano robusto de sucessão são as prioridades estratégicas da Gestão de Pessoas da Perrigo em Portugal.
Na Mercadona, os objectivos de Recursos Humanos estão alinhados com a estratégia global, partindo da mesma base – o Modelo de Qualidade Total –, que assenta na satisfação de cinco componentes: o “chefe”, o colaborador, o fornecedor, a sociedade e o capital.
Em 2007, o Pine Cliffs Resort atingiu o melhor valor de sempre em termos de engagement e satisfação dos seus colaboradores, com 89% a afirmar sentir “paixão” pelo seu local de trabalho. É esse número que, hoje, Jaime Morais Sarmento, se propõe voltar a alcançar. E ultrapassar.
Sendo a Primavera BSS uma empresa tecnológica, adivinha-se qual é o seu principal desafio na Gestão de Pessoas. Não havendo fórmulas mágicas, a resposta para atrair e reter talento também não é rocket science: passa pela proximidade, reconhecimento, cultura de inovação e desenvolvimento.
Dar mais foco aos temas da gestão de talento e da transformação cultural, suportados por uma organização mais ágil, menos hierarquizada e com novas metodologias de trabalho. É este o objectivo da reformulação da área da
Gestão de Pessoas na EDP.
A ambição da Makro é ter 100% dos colaboradores como embaixadores da transformação cultural que está a ser promovida e que Marta Rocha garante ter vindo para ficar no ADN da empresa e não apenas no papel.
A Farfetch passou de startup a primeiro unicórnio português, estando actualmente cotada na bolsa de Nova Iorque. O crescimento tem sido exponencial e a missão de Ana Sousa é assegurar um ambiente onde as pessoas se sintam genuinamente felizes.
Com 82 anos de história, o Grupo Renascença Multimédia tem na sua agenda a identificação, o desenvolvimento e a mobilização do talento interno, assim como a promoção do comprometimento e do bem-estar dos colaboradores, visando continuar na vanguarda do sector em Portugal.
Trata-se de um universo diverso e vasto, sem dúvida, mas Patrícia Valente prefere destacar a unidade que existe no Grupo ANF. E isso só é possível com uma gestão «feita com as próprias pessoas, numa cultura de porta aberta, com a máxima transparência possível».
Há nove anos, o desafio proposto a Eunice Antunes foi liderar a transformação organizacional e cultural da Sanofi, num mercado em severa crise económica. Foi precisamente isso que a fez aceitá-lo. E o caminho de mudança continua.