O reskilling ou upskilling assume actualmente enorme criticidade e abrangência, revolucionando o mercado de trabalho. Assim, a criação de condições para que aconteça, deve estar na prioridade de líderes e empresários.
Tendo mantido todos os trabalhadores durante a pandemia, a Zagope nunca parou de recrutar. Fá-lo tendo em vista a ter nos seus quadros «os melhores profissionais do mercado», num sector onde a escassez de profissionais também é uma realidade.
Para perceber o que os jovens esperam do mundo do trabalho, foi desenvolvido pelo Grupo Zurich (do qual a Zurich Portugal faz parte), em parceria com a Universidade de Oxford, o estudo “Workforce Protection”. São as principais conclusões que apresentamos, complementadas por testemunhos na primeira…
A Roche Diagnósticos Portugal confia que uma maior flexibilidade, tanto no horário como no local de trabalho, leva a uma maior autonomia e liberdade. E por isso acabou com a implementação de um horário de trabalho rígido. A gestão dos projectos será feita com base na prossecução de objectivos e…
Numa altura em que se discute o futuro do trabalho, importa reflectir acerca da preferência manifestada pela grande maioria dos profissionais por soluções híbridas, devendo os líderes repensar os actuais modelos em vigor, colocando o indivíduo no centro e projectando o trabalho em seu redor, em prol…
Uma das maiores virtudes numa equipa é a capacidade de os membros conseguirem identificar as fragilidades uns dos outros e ajudarem-se mutuamente a ultrapassá-las. E é preciso não esquecer que essa fragilidade pode estar no que deveria ser o “lado forte” da equipa. Ou seja, na liderança.
«Urge colocar em prática medidas no âmbito da sustentabilidade e da agilidade/flexibilidade das empresas, nomeadamente na sua Gestão de Pessoas, o que passa por tirar partido da cada vez maior mobilidade e globalização da força de trabalho, assim como de uma gestão efectiva da diversidade.» Leia o…
Mais do que resilientes, os líderes têm de ser antifrágeis. E, para o alcançar, precisam de abandonar com frequência a zona de conforto. Este texto é um hino à desconstrução da forma como encaramos, absorvemos e aproveitamos as disrupções, tendo em vista a evolução e transformação positivas.
Um elemento-chave em qualquer estratégia organizacional para o envolvimento do trabalhador e para o crescimento empresarial deve de ser o processo de aprendizagem e desenvolvimento contínuo.
A pandemia levou muitas organizações a permitir — ou, até, encorajar — o trabalho remoto. Contudo, mesmo nas situações em que pessoas e equipas podem trabalhar de casa, nada garante que os resultados sejam positivos.
A revolução digital dos Recursos Humanos já chegou e está a avançar a grande velocidade, e as organizações estão à procura de novas formas, eficazes e produtivas, de satisfazer as exigências evolutivas de fazer negócios – agilidade, acesso global 24/7, velocidade e precisão.
Como ainda não podemos saber do que as pessoas precisam ou querem, mais do que fazer inquéritos, é importante começar a fazer novamente pequenos grupos de pessoas para aprender experiências, e ajustar, ajustar, ajustar.