As emoções influenciam não só o bem-estar e o envolvimento dos colaboradores, mas também os resultados empresariais como a produtividade e a rentabilidade.
A maior parte das empresas compreende que precisa de atrair estrelas de topo – e competir ferozmente por elas – para prosperar no mercado. A dificuldade é conseguir fazê-lo de forma adequada.
Ninguém sabe como será o nosso futuro tecnológico. Nos últimos meses, soube-se que a Amazon Go irá abrir mais lojas com menos empregados de caixa e sem assistentes e que uma cadeia de hambúrgueres “empregou” um robô para virar hambúrgueres. Ao mesmo tempo, a Uber suspendeu o uso de veículos…
A diversidade no local de trabalho pode aumentar o conflito. Mas pesquisas também sugerem que se a equipa não tem diversidade, estará mais susceptível a decisões erradas.
Sociopata, Egoísta, Camaleão, Dínamo, Construtor e Transcendente. De que forma estas diferentes personalidades influenciam as decisões e comportamentos de um líder, alterando assim a direcção, o enfoque e o desempenho da organização?
As organizações tendem a sobrecarregar os colaboradores na esperança de maximizarem o seu desempenho. Mas os custos do excesso de trabalho estão bem documentados. Assim, como podem as organizações evitá-lo?
Provas empíricas demonstram o valor do feedback e das avaliações no desempenho. Contudo, os Recursos Humanos estão a afastar-se das avaliações de desempenho tradicionais porque gestores e colaboradores não gostam delas. É um erro que irá ter as suas consequências.
Antes de mais, importa perceber o que é ser estratégico. Há três tarefas nas quais os gestores, sejam novos ou experientes, devem investir mais tempo para se tornarem melhores líderes estratégicos.
Há temas e situações sobre as quais não se fala nas empresas. Estes “indiscutíveis” existem porque ajudam as pessoas a evitar conflitos, mas também impedem as opiniões e os desafios essenciais que melhoram o desempenho e promovem a aprendizagem.
Todos os empregos, actuais e futuros, vão exigir uma contínua aprendizagem. O empenho dos indivíduos é fundamental, mas as empresas precisam colaborar, para que ambos se mantenham competitivos.