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Nas bancas

Teletrabalho. Estará a precipitar o burnout dos melhores?

Nesta fase, o foco da maioria dos CEO está mais na sustentabilidade do negócio do que no modelo de trabalho a adoptar, mas há consciência de que a realidade nas empresas dificilmente será igual ao pré-pandemia, até porque se criou uma aura tal à volta do teletrabalho, que as empresas que não o…

De bússola na mão: Os pontos cardeais que devem orientar os líderes

A capacidade de nos orientarmos pela honestidade e a virtude é importante para todos, mas sobretudo para aqueles cujo papel nos negócios ou na sociedade lhes confere o poder de influenciar e impressionar os outros. É por essa razão que os líderes devem trocar o cronómetro pela bússola.

Balanço de um ano de pandemia: reinvenção e cansaço

Apesar de o teletrabalho ser genericamente muito bem aceite – e até desejado – pelos profissionais, mais de um ano de “trabalho forçado” em casa, muitas vezes sem a possibilidade de ir ao escritório, nem de vez em quando, está a resultar em claro cansaço do isolamento

E quando pudermos voltar? (mais) Escritório ou (mais) casa?

A possibilidade de escolha não está tão próxima quanto desejaríamos, mas as empresas têm de começar a preparar “o amanhã”. Num cenário pós-pandemia, vamos trabalhar (mais) em casa ou (mais) no escritório? Foi o que fomos tentar saber junto de cinco gestores de empresas que actuam em sectores…

Abril 2021

Conheça todos os temas da edição n.º 124 da Human Resources.

Tendências 2021: Flexibilidade de pessoas ou pessoas flexíveis?

Com as mudanças ocorridas no mercado de trabalho como consequência da pandemia, seja nos modelos de organização, seja pela necessidade de novas competências ou pela crise económica que está a fazer o desemprego disparar, muitas são as dúvidas sobre como será o mundo do trabalho quando as restrições…

Entrevista a Ricardo Parreira, CEO da PHC: A viagem de uma vida

A ideia de criar a PHC Software surgiu ainda na faculdade e o sonho de dois amigos rapidamente se tornou realidade. Cerca de três décadas depois, assume a forma de uma multinacional, com mais de 200 pessoas. Ricardo Parreira fala-nos da «viagem de uma vida».