Um país de doutores e engenheiros. Que não é para velhos
Numa “ponta”, os jovens. Na outra, os seniores. O foco das atenções das empresas está claramente nos primeiros, mas, tendo em conta aquela que é a realidade dos países desenvolvidos – baixa natalidade e aumento da esperança média de vida –, não se devia começar a equilibrar mais a balança?