Paulo Bastos, Human Resources manager da Simoldes, destaca que «o mercado de trabalho actual exige cada vez mais agilidade, adaptabilidade, flexibilidade, isto é, capacidade de responder rapidamente às mudanças e aos ambientes incertos, em constante transformação, e adaptação das estratégias à…
Luísa Pestana, administradora da Vodafone Portugal, acredita que «as empresas têm feito muita coisa para estar adaptadas aos novos tempos pós-pandemia, em que as pessoas pretendem ter cada vez mais flexibilidade».
As histórias que contam factos reais apresentam exemplos que podem ser inspiradores, pois interpelam-nos de imediato: e se fosse comigo? “Fly Me to the Moon”, de Greg Berlanti, com Scarlett Johansson e Channing Tatum nos principais papéis, é um bom exemplo.
Conceição Zagalo, empreendedora social, faz notar que «pagar um salário a quem, com mais de 65, escolhe fazer reskilling e ser útil e respeitado nas comunidades que integra não será sinónimo de dignidade, de visão, de evolução?».
Ricardo Parreira, CEO da PHC Software, acredita que «as prioridades das pessoas mudaram no pós-pandemia e as empresas estão a ter dificuldades a adaptar-se a esta nova realidade, em que as pessoas querem dar o máximo no seu horário de trabalho, mas não querem ficar por lá a fingir que estão a…
Ana Petrucci, HR and Brand & Engagement director da Intelcia, destaca que «a liderança, agora mais do que nunca, precisa de ser ágil e flexível, pronta para evoluir com o cenário em constante transformação».
Há coisas a que não conseguimos atribuir um preço, devido ao valor que têm. Uma boa noite de sono é uma delas. Leia o artigo de Fernanda Freitas, fundadora e presidente executiva da Associação Nuvem Vitória.