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Como ser um gestor de Pessoas multi
A posição de um gestor de Pessoas de topo não é para todos e está a tornar-se cada vez mais difícil. Eis as qualidades e aptidões exigidas a este cargo a um nível global.
Parece o início de uma má piada. Um gestor mexicano entra para uma reunião com vários subalternos holandeses e tenta mostrar a sua visão. Contudo, o que acontece de seguida não tem graça. Nem para o director de Gestão de Pessoas incumbido de aligeirar as fricções culturais que ocorreram, nem para Erin Meyer, a perita e professora de Gestão Intercultural do INSEAD, contratada pela empresa em questão para ajudar. Os colaboradores holandeses, habituados a desafiar a autoridade, não ouviram a visão do gestor e – para desespero do mexicano, habituado a uma posição deferencial perante a autoridade – tentaram levar o projecto para diferentes, e enervantes, direcções. É um cenário de choque de culturas que faz sentido para muitos profissionais da área que trabalharam numa empresa global.
Leia o artigo na íntegra nesta edição da Human Resources Portugal