Crossjoin: Foco no bem-estar no desenvolvimento pessoal
A Crossjoin apresenta uma cultura focada nas pessoas, no seu bem-estar e no seu desenvolvimento.
À aposta na formação, através da Academia CrossMind, junta-se uma série de iniciativas e benefícios que têm por objectivo melhorar a experiência dos colaboradores dentro e fora da empresa. Na Crossjoin, o desenvolvimento pessoal ganha uma importância acrescida, até porque este facto contribui para a performance dos colaboradores. Susana Pires, consultora sénior da área de Recruitment, Fidelization & Recognition da Crossjoin, explica à Human Resources os diferentes elementos que tornam esta empresa um Great Place to Work.
Em que é que a Crossjoin se distingue enquanto um bom local para trabalhar?
Tudo começa com um processo de acolhimento (Welcome on Board) diferenciador e um processo de Integração que visa reforçar a nossa história, cultura, conduta, políticas e ADN. Neste acolhimento fazemos um tour ao polo, apresentamos os novos colegas e entregamos um kit de boas-vindas. É comunicada a toda empresa a chegada de um novo Crosser através de um e-mail de boas-vindas e publicação no chat interno.
O nosso polo tecnológico foi criado para proporcionar a melhor experiência, com excelentes condições de trabalho, e encontra-se num local com bons acessos e estacionamento, fora da confusão de Lisboa. Temos um ginásio mesmo em frente. Ampliámos recentemente o nosso espaço em Almada e melhorámos o nosso Hub em Aveiro para terem exatamente as mesmas condições de trabalho e para que todos sintam confortáveis naquela que é a “sua segunda casa”.
Além disso, temos vários benefícios, como plano de formação, seguro de saúde extensível à família, oferta da mensalidade de ginásio, rede de parceiros com farmácia online, ópticas, MEO, dentárias e restauração. Temos ainda seis consultas por ano em cinco especialidades diferentes – nutrição, psicologia, apoio jurídico/legal, financeiro/ fiscal e psicossocial – para o agregado familiar do Crosser.
Nos aniversários enviamos um e-mail de parabéns e oferecemos um cheque-presente. Temos também snacks e café Nespresso ao dispor de todos os colaboradores, na nossa copa, diariamente.
Organizamos vários eventos para que possamos nos conhecer melhor num ambiente mais informal, como eventos de Natal onde os colaboradores levam a sua família, eventos de Verão com actividades de team building e happy hours. Alguns destes eventos são presenciais, enquanto outros são remotos para que possamos ter a participação dos colegas que se encontram dispersos geograficamente. A união e coesão das equipas é fundamental para nós. Realizamos também, de três em três meses, os nossos kick off, onde temos várias comunicações do nosso CEO e de responsáveis de algumas áreas aos colaboradores.
Qual a estratégia de Gestão de Pessoas vigente na empresa?
Quando falamos em gestão de pessoas na Crossjoin, falamos em atrair talentos, manter e reconhecer continuamente as nossas pessoas, apostando no seu crescimento e desenvolvimento. É fundamental rodearmo-nos de pessoas com o mesmo fit cultural e a formação na nossa Academia CrossMind é essencial, pois é nesse período que o colaborador conhece a nossa cultura, práticas e metodologias. O CEO da Crossjoin faz questão de estar, todas as sextas-feiras, na Academia, com o intuito de ouvir cada novo colaborador e partilhar a sua experiência, valorizando a praticidade dos valores, princípios, ferramentas e metodologias que constituem os ensinamentos do programa da Academia.
O alinhamento das nossas pessoas é essencial para a retenção e produtividade das mesmas. Além do alinhamento, é preciso que o Crosser se sinta motivado e desafiado. A natureza do nosso negócio ajuda neste ponto. Somos uma empresa internacional focada na performance dos sistemas de informação e actuamos em vários sectores de actividade.
Os nossos Crossers sentem-se desafiados constantemente a contactar com múltiplas tecnologias, existindo um mundo de oportunidades para desenvolverem competências. Não seguimos um modelo hierárquico de organização em pirâmide. Somos uma empresa self managed e isso faz com que todos sintam mais comprometidos e sejamos muito mais ágeis na gestão de mudança. Temos um ambiente informal, colaborativo e atractivo.
Quais as boas práticas que se têm vindo a destacar nesta área?
O desenvolvimento profissional assume cada vez mais uma maior importância na nossa vida e a nossa empresa tem isso em atenção. Dispomos de um plano de carreira (CP) único e transversal e um plano de desenvolvimento individual (IDP) que visam ajudar os nossos colaboradores a progredir e asseguram o reconhecimento atempado de todos os Crossers. O nosso plano de carreira contém critérios claros, objectivos e transparentes que visam a promoção e atribuição de benefícios diferentes mediante o nível. Por exemplo, carros eléctricos, bónus e prémios/profit sharing.
Para que todos possam se sentir parte da empresa e sentir também que estamos aqui atentos a todos os factores que possam afectar a sua performance pessoal e profissional, criámos as sessões de coaching de performance, onde os colaboradores são orientados por um profissional da área que vai ajudar a desbloquear desafios, trazer clareza e até soluções para que o Crosser possa desempenhar a sua função motivado e em equilíbrio. Promovemos o desenvolvimento e crescimento de competências técnicas mas também sociais.
Tais práticas permitem que as nossas pessoas acreditem e façam a gestão da sua carreira e, consequentemente, o seu reconhecimento.
De que forma a introdução de novos modelos de trabalho se relacionam com estas boas práticas?
A abertura do nosso polo tecnológico permitiu dinamizar e estruturar melhor o processo, e, sem dúvida, está a dar frutos. Desde que haja uma comunicação transparente, um alinhamento relativamente ao propósito é facilmente ajustado. Os recém-licenciados que entram na nossa Academia têm formação presencial. Tendo em conta que iniciam a sua carreira profissional, o acompanhamento de um mentor é essencial para os preparar e integrar nos projectos. Eles próprios o reconhecem e valorizam. Nos demais colaboradores, cabe às equipas a capacidade de gestão e decisão relativamente ao modelo de trabalho em função das necessidades individuais, clientes ou projectos. Tanto podem estar onsite, como em regime remoto ou híbrido. Existe flexibilidade e liberdade com responsabilidade perante a entrega que impacta o nosso cliente.
Que desafios estes novos modelos de trabalho apresentam à vossa área de Gestão de Pessoas?
Temos equipas dispersas geograficamente e por isso a nossa área de Gestão de Pessoas sempre esteve atenta e procurou implementar medidas de acompanhamento e de engagement. A forma de dar resposta a estes desafios é manter as políticas de gestão de força de trabalho orientada à maximização da produtividade do trabalho e coesão da equipa, sempre respeitando o life balance dos nossos colaboradores. O acompanhamento e a comunicação regular e transparente são cruciais. Na Crossjoin temos um departamento de Gestão de Qualidade que apoia os nossos colaboradores a garantir a qualidade de quatro quadrantes: cliente, staff, budget e a conformidade da documentação. Temos também um departamento específico onde analisamos a satisfação dos nossos colaboradores em relação ao life balance, reconhecimento, ambiente de trabalho e comunicação. Trimestralmente, recolhemos o feedback de todos os Crossers para podermos actuar imediatamente, levantando acções para a melhoria e o bem-estar dos colaboradores sem que se coloque em causa a performance dos projectos e dos nossos clientes.
No contexto actual, que tipo de programas são promovidos na área de Gestão de Pessoas?
Quanto a programas, mantemos o CrossMind, um projecto de desenvolvimento pessoal iniciado no ano passado que visa desenvolver e alcançar uma mentalidade de Alta Performance, através de ferramentas de coaching. Continuamos também a ter um grande investimento nas áreas de inovação e research development, onde alocamos colaboradores em amadurecimento de ideias e iniciativas próprias. Inovação e Research Development são as áreas que os Crossers mais valorizam, sendo que o projecto CrossMind também promete continuar dar bons frutos.
Quais os programas/benefícios que os colaboradores mais valorizam?
Sem dúvida que o investimento feito pelaque iniciam a sua carreira profissional, o acompanhamento de um mentor é essencial para os preparar e integrar nos projectos. Eles próprios o reconhecem e valorizam. Nos demais colaboradores, cabe às equipas a capacidade de gestão e decisão relativamente ao modelo de trabalho em função das necessidades individuais, clientes ou projectos. Tanto podem estar onsite, como em regime remoto ou híbrido. Existe flexibilidade e liberdade com responsabilidade perante a entrega que impacta o nosso cliente.
Que desafios estes novos modelos de trabalho apresentam à vossa área de Gestão de Pessoas?
Temos equipas dispersas geograficamente e por isso a nossa área de Gestão de Pessoas sempre esteve atenta e procurou implementar medidas de acompanhamento e de engagement. A forma de dar resposta a estes desafios é manter as políticas de gestão de força de trabalho orientada à maximização da produtividade do trabalho e coesão da equipa, sempre respeitando o life balance dos nossos colaboradores.
O acompanhamento e a comunicação regular e transparente são cruciais. Na Crossjoin temos um departamento de Gestão de Qualidade que apoia os nossos colaboradores a garantir a qualidade de quatro quadrantes: cliente, staff, budget e a conformidade da documentação.
Temos também um departamento específico onde analisamos a satisfação dos nossos colaboradores em relação ao life balance, reconhecimento, ambiente de trabalho e comunicação. Trimestralmente, recolhemos o feedback de todos os Crossers para podermos actuar imediatamente, levantando acções para a melhoria e o bem-estar dos colaboradores sem que se coloque em causa a performance dos projectos e dos nossos clientes.
No contexto actual, que tipo de programas são promovidos na área de Gestão de Pessoas?
Quanto a programas, mantemos o CrossMind, um projecto de desenvolvimento pessoal iniciado no ano passado que visa desenvolver e alcançar uma mentalidade de Alta Performance, através de ferramentas de coaching. Continuamos também a ter um grande investimento nas áreas de inovação e research development, onde alocamos colaboradores em amadurecimento de ideias e iniciativas próprias. Inovação e Research Development são as áreas que os Crossers mais valorizam, sendo que o projecto CrossMind também promete continuar dar bons frutos.
Quais os programas/benefícios que os colaboradores mais valorizam?
Sem dúvida que o investimento feito pela Cross no plano de formação estabelecido para cada um é reconhecido como sendo um instrumento de crescimento de carreira, assim como os momentos de avaliação que proporcionam um melhor entendimento e direccionamento na progressão de carreira de cada um.
Também valorizam as formações internas dadas pelos colegas para que possam conhecer mais sobre determinada tecnologia desenvolvida pelo colega. Damos a oportunidade para desenvolverem projectos diferentes, conhecer variadas tecnologias e assim adaptamo-nos facilmente a diferentes contextos. A aprendizagem e a evolução são uma constante.
Todos sentem que são acompanhados desde a sua chegada e que existe uma forte estrutura criada para o seu sucesso profissional.
Como encaram a questão do equilíbrio entre vida pessoal e profissional numa altura em que a casa de muitos colaboradores é também o seu escritório?
Dado que temos uma organização self managed oriented, os Crossers ganham o poder e responsabilidade de gestão do seu próprio tempo e trabalho que juntamente com os valores da integridade, sustentabilidade, comunicação, transparência, diligência e princípios da empresa responsabilizam os próprios para assegurar e gerir o seu próprio life balance.
De que forma esta estratégia de Gestão de Pessoas serve para contornar a escassez de talento?
Reforçamos o investimento na nossa Academia para dotar o nosso “One Team” de talentos qualificados. No entanto, trabalhamos para que os nossos colaboradores se identifiquem com o propósito e cultura da empresa e que se sintam, de facto, num Best Workplace. Reconhecemos também o crescente desafio em manter coesa a identidade e cultura da empresa, ao qual respondemos com adaptação e reforço das práticas aqui descritas.
Este artigo foi publicado na edição de Abril (nº.148) da Human Resources.
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