Dia do Pai. Um bom pai e um bom líder têm estas seis características em comum. Ora confira

Num cenário em que a conciliação das vidas profissional e pessoal ganharam novos contornos, estando já bem presentes na estratégia das empresas e na gestão das suas Pessoas, neste Dia do Pai, justifica-se uma reflexão sobre o facto de a gestão de negócio e a gestão familiar não serem assim tão diferentes. Ou seja, um bom pai e um bom líder partilham características semelhantes.

 

A Benchmark ONE apresenta seis:

  1. Paciência

Todos os pais sabem que uma das bases da parentalidade é a paciência. Num empreendedor, por exemplo, esta característica (e a resiliência) são vitais para construir qualquer negócio que tenha futuro. Igualmente, nas grandes empresas, os bons gestores sabem que tomar decisões repentinas e mal fundamentadas é contraproducente e pode trazer consequências menos boas.

  1. Empatia

Não é segredo que a melhor forma de afastar talentos nas organizações é geri-los com “punho de ferro” e autoritarismo. Tal como qualquer pai necessita de encontrar o equilíbrio entre “o ser pai” e o “ser amigo”, os líderes também devem delimitar as fronteiras entre a responsabilidade e o companheirismo.

  1. Disciplina

Esta característica é fundamental enquanto líder, pai e ser humano. Sem disciplina, as crianças não têm noção do caminho a seguir ou de limites. Sem disciplina, colaboradores e gestores são menos produtivos e eficazes. Seja no escritório ou em casa, a disciplina não se trata de mostrar “quem manda aqui” mas dar aos filhos e aos colaboradores ferramentas para que tenham noção de responsabilização.

  1. Honestidade

Honestidade e transparência deviam ser os pilares de qualquer cultura numa empresa. Na ausência de oportunidades de comunicação aberta e feedback directo, o negócio dificilmente sobreviverá. Da mesma forma, uma relação entre pais e filhos devem ser construída numa base de honestidade.

  1. Sentido de humor

Sem esta característica, os problemas ou as situações inesperadas tornam-se muito mais stressantes de gerir. Se houver um espírito positivo, acompanhado de um sorriso, as adversidades não parecem tão pesadas. Essa atitude será vista, admirada e seguida, tanto pelos descendentes em casa, como pelos colaboradores no escritório, acabando por tornar-se a norma.

  1. Liderança servidora

O papel de um pai é agir como um mentor, ensinar a importância de assumir a responsabilidade, e de respeitar os demais. Estes são também alguns dos pilares da liderança servidora e são igualmente relevantes para “transmitir” a qualquer equipa numa organização.

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