E quando pudermos voltar? (mais) Escritório ou (mais) casa?

A possibilidade de escolha não está tão próxima quanto desejaríamos, mas as empresas têm de começar a preparar “o amanhã”. Num cenário pós-pandemia, vamos trabalhar (mais) em casa ou (mais) no escritório? Foi o que fomos tentar saber junto de cinco gestores de empresas que actuam em sectores distintos.

 

Por Ana Leonor Martins

 

Na edição de Abril, o grande destaque é para o modelo de trabalho que será adoptado no pós-pandemia. É este o tema do XXXV Barómetro, que é complementado com exemplos concretos, e mais detalhados, dos modelos que empresas de diferentes sectores estão a planear adoptar quando já não existirem restrições legais nem risco de saúde pública em Portugal. Sendo natural que a decisão ainda não esteja fechada – até porque o Presidente da República promulgou o diploma do Governo que prorroga até 31 de Dezembro de 2021 o regime excepcional e transitório de reorganização do trabalho, que prevê que «é obrigatória a adopção do regime de teletrabalho, independentemente do vínculo laboral, sempre que as funções em causa o permitam e o trabalhador disponha de condições para as exercer, sem necessidade de acordo escrito entre o empregador e o trabalhador» –, procurámos perceber as tendências que se perspectivam.

Estão as empresas mais inclinadas para um modelo presencial, remoto ou híbrido? Sendo híbrido, quantos dias remoto e quantos dias presencial? E porquê? Por outro lado, quem vai decidir, a empresa ou o colaborador? Haverá “dias obrigatórios” ou é mais importante haver “momentos obrigatórios”? Que adaptações isso vai implicar, quer a nível de espaço físico, quer outras ligadas à liderança, motivação ou cultura? E quais os principais desafios que perspectivam motivados por estas mudanças?

Foram estes os motes de partida para os casos concretos que apresentamos nesta edição das empresas: bp, Grupo Vila Galé, Jaba Recordati, Randstad e Sonae MC.

 

Leia na íntegra na edição de Abril (124) da Human Resources, nas bancas.
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