Equipas em teletrabalho querem mais compensações, flexibilidade e apoio técnico. Colaboradores das médias empresas são os que mais “se queixam”

Assistência para fazer face aos custos adicionais gerados pelo teletrabalho, bem como mais flexibilidade e um maior apoio tecnológico são os aspectos em que os trabalhadores gostariam de receber mais apoio por parte dos seus empregadores. Os dados são de um estudo recente realizado pela Kaspersky.

 

O estudo da Kaspersky revelou que a maior lacuna nas expectativas de apoio é identificada na assistência social e em benefícios adicionais, como a cobertura de facturas de Internet ou telefone, mas esta é sentida de forma diferente nas pequenas e médias empresas. 41% dos colaboradores de pequenas empresas gostariam de ter mais apoio nestes aspectos, em comparação com 47% dos que trabalham em empresas de média dimensão.

O mesmo padrão é verificado no apoio tecnológico necessário, como o fornecimento de equipamento e ferramentas informáticas adequadas. Nas pequenas empresas, 35% dos colaboradores gostariam de ter mais apoio neste aspecto, sendo este número elevado para 41% nas empresas de média dimensão. Isto pode dever-se ao facto de ser mais comum as pessoas em pequenas organizações arranjarem o seu próprio ambiente de trabalho, utilizarem dispositivos pessoais e tratarem sozinhas do acesso aos serviços.

O mesmo estudo mostra ainda que 35% dos colaboradores das pequenas empresas querem mais flexibilidade e nas empresas de média dimensão o valor é elevado para 40%.

O apoio emocional ou psicológico é necessário quase na mesma medida para todas as empresas, 23% em pequenas organizações e 25% em grandes organizações.

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