Esta cadeia de moda está a apoiar fabricantes e trabalhadores do sector têxtil

A C&A aprovou um plano de acção global para ajudar os fabricantes e trabalhadores do sector têxtil de países em desenvolvimento a superar a crise do comércio mundial causada pela COVID-19.


O acordo, alcançado pela Organização Internacional do Trabalho, pela Organização Internacional de Empregadores, pela Confederação Sindical Internacional e pela IndustriALL Global Union, apela a que as principais marcas e cadeias de moda, assim como os governos, tomem medidas que protejam os rendimentos, a saúde e o emprego dos trabalhadores têxteis durante a crise da COVID-19.

Assim, a C&A, em conjunto com outras marcas e cadeias de moda, «exige aos governos e instituições financeiras que agilizem o acesso ao crédito e ajudas económicas às empresas e trabalhadores», lê-se em comunicado.

Mas, como parte deste plano de acção, a C&A também se compromete a manter linhas de comunicação abertas e efectivas com os sócios da cadeia de fornecimento sobre o estado das operações comerciais e o planeamento futuro de encomendas com base na evolução da crise actual. 

 

A C&A restaurou 93% das encomendas
Como consequência do encerramento temporário das suas 1400 lojas europeias, a C&A viu-se forçada a interromper as suas encomendas. Desde então, a cadeia tem estado a negociar com os seus mais de 300 fornecedores para tentar encontrar soluções mutuamente benéficas. Até à data, conseguiu restaurar 93% das suas encomendas, que tinham sido interrompidas anteriormente.

«Para além das medidas imediatas para fazer face aos efeitos da crise, a C&A mantém o seu compromisso com o estabelecimento e o reforço a longo prazo de sistemas sustentáveis de protecção social com o fim de alcançar um sector têxtil mais justo e sólido nos países que carecem de tais estruturas» afirma Jeffrey Hogue, director-geral de Sustentabilidade da C&A.

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