Esta faculdade tem taxas de desemprego (quase) nulas em vários cursos

Segundo os dados da mais recente edição das Estatísticas de Cursos Superiores, vários cursos da Egas Moniz School of Health & Science registam taxas de desemprego reduzidas, demonstrando uma «preparação eficaz para as exigências do mercado de trabalho».

 

Na licenciatura em Enfermagem, a taxa de desemprego é de 0%, um resultado que reforça a excelência do curso e a forte componente prática em contextos reais de cuidados de saúde. Esta ligação constante ao terreno é apontada como um dos principais factores de sucesso na integração dos diplomados.

Também o curso de Ciências Forenses e Criminais apresenta uma taxa de desemprego bastante reduzida, de apenas 0,5%, evidenciando o reconhecimento crescente da área em Portugal. A preparação técnica e científica dos diplomados permite uma resposta eficaz às exigências das entidades públicas e privadas na área da investigação criminal e da justiça.

Em Psicologia, a taxa de desemprego situa-se nos 0,6%, um desempenho que confirma a relevância de uma formação que combina teoria, prática supervisionada e estágios em instituições parceiras, preparando profissionais capazes de responder aos desafios crescentes da saúde mental.

O curso de Medicina Dentária ocupa o primeiro lugar nacional de empregabilidade, com uma taxa de 99,4%, superando, assim, a média de 96,5% em Portugal. O pioneirismo do curso coloca a Egas Moniz como uma referência na área e uma das melhores escolhas para quem procura rápida inserção no mercado de trabalho.

«Os resultados reflectem o compromisso da Egas Moniz com uma formação de excelência, adaptada às necessidades do sector da saúde e da sociedade. A empregabilidade dos nossos cursos comprova a eficácia de um modelo pedagógico centrado na prática, na ciência e na ligação ao mundo real. A abordagem One Health como uma prioridade estratégica permite preparar profissionais capazes de responder de forma integrada aos desafios da saúde humana, animal e ambiental, promovendo, assim, comunidades mais saudáveis e resilientes», afirma José João Mendes, presidente da Direcção da instituição.

O curso de Ciências da Nutrição regista uma taxa de desemprego de 2,1%, resultado que traduz a procura por profissionais qualificados em saúde alimentar, prevenção de doenças crónicas e intervenção comunitária. A formação combina uma base científica sólida com experiências práticas em diversos contextos.

Já em Fisioterapia, os dados apontam para uma taxa de desemprego de 1,5%, um desempenho que supera a média nacional do sector. O curso é reconhecido pela forte componente prática e pela articulação com uma rede diversificada de parcerias clínicas.

Na área da Prótese Dentária, a taxa de desemprego é de 2,4%, demonstrando a empregabilidade crescente de profissionais com competências técnicas especializadas e formação prática em contexto laboratorial e clínico.

Por fim, a licenciatura em Ciências Farmacêuticas apresenta uma taxa de desemprego de 1,9%, num sector em constante evolução tecnológica e regulamentar. A formação permite a integração dos diplomados em diferentes saídas profissionais, desde farmácias comunitárias e hospitalares até à indústria e à investigação científica.

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