Está prestes a ficar sem subsídio de desemprego? Saiba a que apoios sociais tem direito

Ainda está desempregado, mas perto de ficar sem o subsídio de desemprego? O site Contas Connosco mostra os apoios sociais a que pode recorrer no caso de continuar desempregado e sem subsídio. 

Mesmo quem não tenha trabalhado o tempo previsto do prazo de garantia, ou seja, quem não descontou, pelo menos, 360 dias para a Segurança Social nos 24 meses anteriores a ter ficado desempregado, pode recorrer ao subsídio social de desemprego.

Se ficar desempregado a trabalhar em part-time ou a recibos verdes também tem direito ao subsídio de desemprego parcial.

Qualquer que seja o seu caso, e desde que tenha direito a qualquer destes apoios sociais, pode ainda pedir o adiantamento das prestações do subsídio de desemprego para abrir o seu próprio negócio. Pode ser concedido o valor total ou parcial do mesmo, sendo que o beneficiário ainda pode acumular com as linhas de crédito bonificado do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), organismo que disponibiliza apoios técnicos, financeiros e logísticos para a criação do negócio por conta própria.

Apoios em tempo de pandemia
Com a pandemia, foi ainda criado o “apoio extraordinário ao rendimento dos trabalhadores”, que se aplica aos trabalhadores independentes e aos trabalhadores do serviço doméstico, com horário ou regime diário, que tenham, pelo menos, três meses de contribuições nos 12 meses imediatamente anteriores ao requerimento deste apoio e que apresentem uma quebra do rendimento médio mensal superior a 40% no período de Março a Dezembro de 2020, face ao rendimento médio mensal de 2019.

O valor deste apoio oscila entre os 50 euros e os 501,16 euros, para a maioria dos beneficiários que se encontrem numa destas situações e tem a duração máxima de seis meses a um ano, devendo ser requerido mensalmente.

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