Esta tecnológica portuguesa já superou as 100 contratações este ano e continua a recrutar

A tecnológica nacional, ITSector já superou as 100 contratações este ano e tem ainda diversas vagas em aberto até final de 2020 para dar resposta a projectos nacionais e internacionais. No início de 2021, vai mudar de instalações na sede no Porto, e adoptar um novo modelo de teletrabalho, que visa fomentar equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

 

Apesar destas contratações, a ITSector continua a recrutar, tendo várias oportunidades em aberto para vários perfis, entre os quais arquitectos de software, programdores .NET, Android e iOS, software testers e analistas funcionais para todos os Hubs da empresa.

«Continuamos a recrutar para reforçar as nossas equipas e aumentar a capacidade de produção, para dar resposta aos diversos projectos nacionais e internacionais em que estamos envolvidos», adianta Renato Oliveira.

«A captação, retenção e desenvolvimento dos nossos colaboradores são os pilares que norteiam as políticas de recursos humanos da ITSector, e, uma vez alinhados com a estratégia da empresa, perspectivam manter o ritmo de crescimento que temos vindo a registar nos últimos anos», aponta o CEO.

A tecnológica nacional vai para o espaço Porto Office Park (POP), um edifício no coração da cidade, com espaços amplos, luz natural, serviço múltiplo de restauração, ginásio, campos de paddel, entre outros serviços.

«De forma a garantir a continuidade deste crescimento, decidimos mudar de instalações e optámos por um espaço novo com uma arquitetura moderna, com bons acessos e que reflita a nossa imagem e cultura, de forma a promover o bem-estar e a motivação dos colaboradores, num ambiente confortável e inspirador de inovação», explica Renato Oliveira, presidente e CEO da ITSector.

A ITSector vai adoptar, também a partir de Janeiro de 2021 um novo modelo de trabalho misto de teletrabalho e trabalho presencial, em que os colaboradores estão alternadamente três dias em teletrabalho e dois nos escritórios, e o espaço está organizado numa lógica de free seating.

«Este modelo surge, não só pelas actuais circunstâncias, como também na sequência das políticas de teletrabalho que temos vindo a adoptar, sendo que, no actual contexto, tem a vantagem de permitir o regresso e a convivência das equipas, de forma faseada, aos escritórios, salvaguardando todas as recomendações da Direcção Geral de Saúde», sustenta Renato Oliveira.

Conheça as vagas disponíveis aqui.

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