Estes dois cursos (com perto de 90% de empregabilidade) abriram candidaturas

O paradigma de transformação tecnológica, que se intensificou com a pandemia, tem resultado numa procura exponencial por profissionais especializados. Para corresponder a este contexto de mercado, a Ironhack, escola de formação em tecnologia, abriu candidaturas para novas edições dos seus bootcamps de Web Development e Data Analytics em regime full-time.

 

Ambos têm uma duração de nove semanas e arrancam já em Janeiro do próximo ano.

No curso de Web Development, os alunos vão aprender as bases do desenvolvimento web para conseguirem dar corpo às suas próprias ideias, recorrendo a várias linguagens de código.

Já no curso de Data Analytics vão aprender a compilar, avaliar e interpretar dados para fazer previsões de tendências, mobilizando competências de programação e estatística. Tanto num curso como no outro, a cada três semanas, os alunos desenvolvem um projecto para testar os seus conhecimentos.

As aulas estão a decorrer presencialmente, seguindo um protocolo rigoroso, em conformidade com as recomendações das autoridades de saúde e das entidades governamentais, para garantir a segurança de todos.

Os candidatos devem ter mais de 18 anos, um domínio intermédio da língua inglesa e cumprir o trabalho prévio de preparação. O curso tem um custo de 6500 euros e pode ser pago em mensalidades até 18 meses ou através da modalidade de Acordo de Rendimento Partilhado, que dá aos alunos com menos recursos financeiros a possibilidade de pagarem o seu curso apenas após estarem empregados. Esta iniciativa está a ser promovida em parceira com a Fundação José Neves.

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A reconversão de competências como alternativa

A Ironhack já formou mais de 330 alunos desde que chegou a Portugal em 2018. Actualmente, além do campus em Lisboa, através da Ironhack Remote, lançada durante o confinamento, chega a todas as cidades do país.

Segundo dados da Randstad deste ano, existe um intervalo entre 14 mil e 19 mil vagas por preencher no sector tecnológico para as mais diversas funções. Paralelamente, como consequência do panorama de crise económica, o desemprego está a aumentar, sobretudo nos sectores mais afectados pelos meses de confinamento e pelas constantes restrições, como é o caso do turismo e da restauração, mas não só. Para muitas das pessoas que se viram nesta situação, uma reconversão profissional pode ser o caminho. Nesse sentido, a Ironhack pretende ser uma alternativa de reorientação de carreira, abrindo-lhes as portas para o mundo da tecnologia, onde a vitalidade do recrutamento se mantém, principalmente nas profissões de programador (pessoa que cria e desenvolve softwares) e analista de dados (pessoa que recolhe, organiza e interpreta dados).

 

«Sabemos que não se vivem tempos fáceis e queremos ser a solução para as pessoas que ficaram sem emprego e deram por si a repensar o seu percurso profissional. De facto, o sector tecnológico está em contracorrente e tem muito para explorar. Na Ironhack, acreditamos num ensino orientado para os resultados e apoiamos os nossos alunos desde que começam a estudar connosco até entrarem no mercado de trabalho. Para isso, além de adoptarmos uma abordagem prática no currículo dos cursos, ajudamo-los a construir um bom CV e portefólio, orientamo-los na procura de trabalho, colocando-os em contacto com empresas da nossa rede, e aconselhamo-los ao longo dos processos de recrutamento», sublinha Munique Martins, responsável pelo campus de Lisboa da Ironhack.

 

De acordo com um relatório auditado pela PwC publicado recentemente pela Ironhack, e que analisou as suas taxas de colocação a nível global, relativas à primeira metade de 2019, 70% dos alunos conseguiu emprego até três meses depois de concluir o curso, valor que chega aos 89% quando considerados os seis meses seguintes.

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