Fnac entrou em lay-off: 87% dos colaboradores têm as funções suspensas na totalidade

Perante a evolução da COVID-19, e os consequentes danos económicos resultantes da mesma, a Fnac decidiu recorrer ao programa de apoio às empresas do Governo, de forma a garantir o seu futuro e dos seus colaboradores, através do regime de “lay-off simplificado”.

 

«Aceder a este programa de excepção é a única forma, disponível neste momento, para tentar minimizar os avultados prejuízos imediatos e garantir um futuro para a organização e os seus colaboradores», lê-se em comunicado.

Neste sentido, a Fnac solicitou o processo de lay-off, com efeitos a partir do passado, dia 1 de Abril, aos seus colaboradores, durante um período de um mês (renovável por igual período se se mantiverem as condições) nas seguintes modalidades: lay-off total (aplicado a 87% colaboradores cujas funções foram suspensas na totalidade, sendo na sua grande maioria colaboradores que desempenham funções nas lojas Fnac que se encontram encerradas); lay-off parcial (aplicado a 4% colaboradores que continuam em funções mas redução de horário) e inexistência de lay-off (aplicado a 9% colaboradores que continuam a desempenhar a totalidade das suas funções).

Desde o início da pandemia, a Fnac Portugal tem tomado várias de medidas, de forma a mitigar os efeitos nocivos deste vírus, com enfoque em garantir a segurança, a saúde e a estabilidade pessoal e profissional dos colaboradores, bem como a segurança de todos os seus clientes que continuavam a visitar diariamente as lojas Fnac.

A primeira destas medidas, foi o encerramento da maioria das suas lojas no dia 19 de Março, e no início desta semana o fecho das últimas sete lojas, que ainda se mantinham a operar em regime de serviços mínimos, passando a Fnac Portugal a operar apenas com o canal online.

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