GRACE elegeu órgãos sociais para o triénio 2021-2023

O GRACE – Empresas Responsáveis elegeu em assembleia geral os seus novos órgãos sociais para o triénio 2021-2023. Margarida Couto, sócia da VdA, foi reeleita presidente da direcção para um segundo mandato, cargo que assumiu em 2018.

 

A vice-presidência será assegurada por Mariana Ribeiro Ferreira, directora de Cidadania Empresarial da CUF, que também transita do mandato anterior e por Ludovic Reysset, director-geral da Danone Portugal.

Integram também a direcção do GRACE, a Accenture, representada por Patrícia Faro Antunes; a Bel, representada por Emília Roseiro; a BP Portugal, representada por Anabela Silva; a Caixa Geral de Depósitos, representada por Filipa Carmona; a EDP, representada por Rita Monteiro; o Grupo Pestana Pousadas de Portugal, representado por Marta Castelão Costa; o Grupo Sousa, representado por Pedro Amaral Frazão; a Imprensa Nacional Casa da Moeda, representada por Bárbara Vasconcelos; a Informa D&B, representada por Teresa Cardoso Menezes; a Lipor, representada por Fernando Leite; a Omnova, representada por Paula Miranda; a Sair da Casca, representada por Nathalie Ballan e ainda a Fidelidade, representada por Ana Fontoura, a Lift World, representada por Suzana Rocha Pereira, e o M de Manicómio, representado por Sandro Resende, estas últimas três empresas enquanto membros suplentes.

A mesa da Assembleia Geral é presidida pela Fundação Manuel António da Mota, representada por Rui Pedroto, sendo a Presidência do Conselho Fiscal assumida pela AON Portugal, representada por Pedro Penalva.

«É com redobrado sentido de responsabilidade que assumo a presidência do GRACE para um segundo mandato. A pandemia trouxe-nos o maior desafio dos últimos 75 anos, num momento em que já vivíamos fora dos limites do Planeta, aumentando a responsabilidade das empresas em assegurar um futuro sustentável. É objectivo do GRACE imprimir sentido de urgência na transformação que terá de ocorrer no ecossistema empresarial, pois acreditamos que só com as empresas será possível alcançar um paradigma de sustentabilidade e prosperidade para todos», explica Margarida Couto.

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