Há cinco escolas portuguesas entre as melhores do mundo na Formação de Executivos (uma delas subiu 11 posições e está no top 30)

O Financial Times divulgou hoje o ranking de Executive Education 2025, avaliando escolas de negócio de todo o mundo que dispõem desta oferta formativa. Portugal tem cinco escolas de negócios entre as melhores do mundo.

 

No ranking dos programas abertos, a Nova SBE subiu 11 posições, ocupando agora o 30.º lugar mundial. Nos programas customizados, a escola posiciona-se no 15.º lugar mundial, mantendo-se no grupo restrito das quinze instituições de topo a nível global.

A escola conquistou a terceira posição mundial no critério ‘Future Use’ (um dos mais valorizados pela comunidade empresarial e que avalia a aplicabilidade futura dos conhecimentos adquiridos).

Já a Católica Lisbon School of Business and Economics nos programas de inscrição aberta, ocupa este ano a 37.ª posição mundial, tendo subido cinco posições face ao ano anterior no ranking liderado pela London Business School. É ainda a melhor escola em Portugal nos critérios de qualidade e desenho dos programas, métodos de ensino, corpo docente e respetiva diversidade e objectivos alcançados, áreas consideradas centrais para o impacto da formação executiva.

Já nos programas customizados, desenvolvidos em parceria com empresas, a escola é a 36.º melhor Escola da Europa, sendo uma das escolas de elite mundial em conhecimento e inovação pedagógica, com soluções formativas adaptadas às necessidades específicas do tecido empresarial.

Porto Business School volta também a estar no ranking da Financial Times e alcança o alcança o 43.º lugar nos programas de inscrição aberta.

Na categoria dos programas customizados alcançou a 42.ª posição, tendo subido cinco posições face ao ano anterior.

Na categoria Open, a PBS reforçou a liderança em vários indicadores e, no parâmetro “Inquérito aos Participantes” (Participant Survey), melhorou em cinco indicadores (Faculty Diversity, International Location, Growth, International Participants and Female Participants), face ao ano passado. A escola foi a mais bem classificada em Portugal em “Acompanhamento” (Follow-up) e obteve a melhor classificação global em “Satisfação Geral” (Overall Satisfaction) entre as escolas portuguesas, com 9,66 em 10 – o que a coloca em 17º lugar mundial neste critério. A aposta em semanas internacionais e parcerias estratégicas com escolas de referência a nível global contribuiu para reforçar a posição da PBS nos indicadores Partners Schools (33ª) e International Location (24ª).

Já em Custom, a escola ficou entre as melhores em sete das nove categorias avaliadas e a que mais posições subiu face ao ano passado no parâmetro “Inquérito a Clientes” (Client Survey). Destaque, ainda, para a segunda posição nacional no indicador “Satisfação Geral” (Overall Satisfaction), com uma pontuação de 7,92 em 10 – o segundo maior crescimento em Portugal, em comparação com o ano passado – e a subida no ranking para o 29º lugar mundial, em programas com outras escolas internacionais (Partner Schools).

Por fim, o “Inquérito Escolar” (School Survey) reforça a tendência de melhoria, com subidas em cinco dos seis indicadores avaliados. Um dos destaques vai para a percentagem de “Participantes do Sexo Feminino” (Female Participants), onde a PBS lidera a nível nacional – reflexo direto de um compromisso concreto com a inclusão, que em 2024 se traduziu na atribuição de mais de 1.2 milhões euros em bolsas, sendo 43% exclusivamente destinadas a mulheres.

A seguir no ranking surge o Iscte Executive Education, que ocupa agora o 67.º lugar nos programas de inscrição aberta. No ranking dos Programas Customizados, registou uma subida de uma posição estando agora no 44.º lugar.

Por fim, a última escola portuguesa a aparecer no ranking é o ISEG – Lisbon School of Economics and Management, que ocupa o 68.ª lugar ranking dos programas abertos, e 48.º ranking dos Programas Customizados.

 O ranking do Financial Times avalia a performance das Escolas, a nível mundial, tendo em conta metodologias de ensino, qualificação do corpo docente, contribuição para novas competências e aprendizagens, e o retorno do investimento dos participantes.

O Ranking Financial Times Executive Education 2025 analisou as 85 melhores escolas em programas abertos e as 95 melhores em programas customizados.

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