Já inventou alguma desculpa para faltar ao trabalho? No Dia das Mentiras, conheça as 30 mais estapafúrdias
Hoje celebra-se o Dia das Mentiras. Isso significa que estamos autorizados a dar asas à imaginação e a inventar pequenas mentiras para pregar partidas.
A efeméride surgiu em França, no século XVI. Até então, os Franceses guiavam-se pelo calendário Juliano, celebrando a passagem de ano a 1 de Abril, mas, em 1564, o rei D. Carlos IX instituiu o calendário Gregoriano, mudando assim o calendário Juliano em que a passagem de ano se celebrava a 1 de Abril.
Como a velocidade da informação não era como a de hoje, alguns estavam informados, porém grande parte da população não tinha conhecimento desta alteração. As pessoas que sabiam pregavam partidas às que não sabiam e continuavam a enviar convites para festas de Ano Novo a 1 de Abril.
Estas brincadeiras ficaram de tal forma virais que passaram a ser tradição em França e noutros países, como Itália e Bélgica. Na Dinamarca, comemora-se a 1 de Maio e, em Espanha, a 28 de Dezembro, o Dia dos Santos Inocentes.
A norte-americana Readers’ Digest fez uma compilação das 30 maiores «mentiras» usadas no trabalho, ou melhor, para faltar ao trabalho. Veja se se “identifica” com alguma delas…
- «Não posso ir trabalhar porque comi comida de gato enlatada, em vez de atum, e estou a morrer.»
- «Fiquei preso na máquina de medir a pressão arterial na farmácia e não consigo sair.»
- Um colaborador passou o dia a tirar os seus pertences do lixo porque a mulher descobriu que ele a enganava.
- «Parti o braço enquanto tentava apanhar uma sanduiche.»
- «A minha avó envenenou-me com fiambre.»
- Um colaborador disse que não podia ir trabalhar porque uma vidente lhe dissera para não sair de casa ou teria uma hemorragia cerebral.
- «Não posso ir trabalhar porque sem querer entrei num avião.»
- Um colaborador não podia ir trabalhar porque tinha saído na noite anterior e não sabia onde estava quando acordou.
- «Não posso ir trabalhar porque tenho de ir ao funeral do cão da prima da minha mulher. Eu era o padrinho do cão.»
- Uma colaboradora disse que não podia ir trabalhar porque alguém tinha colado as portas e janelas e não conseguia sair de casa.
- «Não posso ir trabalhar porque a minha dentadura voou pela janela quando ia na auto-estrada.»
- Um colaborador recusou-se a ir trabalhar porque o seu peixe de estimação não se sentia bem.
- «Não posso ir trabalhar porque o ozono que está no ar esvaziou os pneus do carro.»
- Uma colaboradora não pôde ir trabalhar porque tinha morcegos no cabelo.
- «Não posso ir trabalhar porque pus o meu uniforme a secar no micro-ondas e pegou fogo.»
- Um colaborador disse que se tinha esquecido que fora contratado para aquele trabalho.
- «Não posso ir trabalhar porque o corpo da minha avó vai ser exumado numa investigação policial.»
- «Não posso ir porque estou à espera da seguradora. Uma vaca entrou pela casa adentro.»
- «Não posso ir trabalhar porque o meu cachorro pegou-me a gripe.»
- Um colaborador disse que não podia ir trabalhar porque se tinha esquecido que já não era fim-de-semana.
- «Não posso ir porque o vento arrancou o telhado de minha casa.»
- Um colaborador alegou que havia encomendado uma pizza na noite anterior, mas estava atrasada e agora tinha de ficar à espera que a entregassem.
- «Não posso ir trabalhar porque a minha mãe fechou-me no armário.»
- «Não posso ir porque a minha sogra não pára de falar.»
- Um colaborador disse que não podia ir trabalhar porque estava com enjoos matinais.
- «Não posso ir trabalhar porque está demasiado frio.»
- Um colaborador chegou uma hora atrasado porque um astrólogo o avisou de um grande acidente na auto-estrada e teve de usar as estradas secundárias.
- «Não posso ir trabalhar porque o café está demasiado quente e tenho de esperar que arrefeça.»
- Um colaborador estava no local de trabalho, mas adormeceu no parque de estacionamento.
- «O meu cão comeu o meu horário de trabalho.»