Maioria dos portugueses abdicaria de parte do salário para ter benefícios flexíveis

As empresas em Portugal investiram 11 milhões de euros em benefícios flexíveis para os seus colaboradores através da Coverflex, durante 2021.

A solução de compensação flexível que permite às empresas reduzir os custos e maximizar o potencial de rendimento dos seus colaboradores permitiu a mais de 27 mil colaboradores de mais de 1400 empresas fazerem mais de 270 mil transacções com o seu cartão Coverflex.

Lançada em Janeiro de 2021, a plataforma da Coverflex disponibiliza actualmente 18 benefícios diferentes, entre os quais se encontram Produtos de Poupança e Reforma, Vales Infância e despesas com Educação, entre outros.

De acordo com dados recolhidos pela Coverflex, os produtos de Poupança e Reforma foram aqueles que mais investimento retiveram com benefícios flexíveis (41,4%), liderando a lista de gastos realizados pelos utilizadores da plataforma entre Janeiro e Dezembro de 2021.

Segundo “O estado da compensação 2021-22 – um estudo sobre o futuro do trabalho e o trabalho do futuro”, um inquérito feito pela Coverflex, seis em cada 10 participantes têm acesso a benefícios flexíveis, uma componente de remuneração extra salário.

Se tivessem a possibilidade de escolher entre um salário bruto de 25 mil euros anuais ou um salário bruto de 21 mil euros anuais mais cinco mil euros em benefícios flexíveis (valores que representam o mesmo custo aproximado para a empresa no que respeita à despesa com o colaborador), 55,7% dos participantes optaria pela modalidade de salário e benefícios. Apenas 10% dos participantes admite não ver vantagens associadas a uma política de benefícios flexível.

Realizado entre 18 de Outubro e 9 de Novembro, o estudo “O estado da compensação 2021-22” é uma iniciativa da Coverflex, com o apoio da APG. O inquérito contou com a participação aberta e gratuita de 814 pessoas, colaboradores de empresas de todo o país.

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