O mundo do trabalho em 2040: Máquinas a substituir humanos e mais trabalhadores freelancer

Vinte anos depois, nada mais será o mesmo no mundo do trabalho, a começar pelos profissionais: duas novas gerações – os Z (nascidos entre 1995 e 2012) e os millenials ou geração Y (entre os anos 1981 e 1994) – habitarão os escritórios. Mas, além das questões demográficas, saiba que outras mudanças substanciais poderão ocorrer. 

 

Afinal, qual será o «novo normal»? Antecipando o mundo em 2040, a “Fast Company” vê a tecnologia perfeitamente integrada naquilo que é a experiência de trabalho e crê que os rápidos avanços tecnológicos podem vir a ter muito impacto nos profissionais. De acordo com a revista, irá existir uma adopção generalizada das tecnologias, quer seja o big data como a inteligência artificial, não só com o objectivo de monitorizar os colaboradores, como para tornar automáticos todos os aspectos da nossa vida profissional. Ao mesmo tempo, estima que irá fazer-se notar um aumento dos sistemas de vigilância nas empresas.

Numa altura em que as alterações climáticas deixarão de ser uma ameaça para passar a ser a realidade, afirma que também os espaços de trabalho serão obrigados a adaptar práticas mais sustentáveis pelo bem do planeta.

Em duas décadas, a flexibilidade passará de opção a estratégia das empresas. A “Fast Company” aponta para uma tendência crescente do trabalho remoto e em regime freelancer.

Por outro lado, e tendo em conta as tendências que já produzem efeitos nas empresas, estima que possam vir a existir, no futuro, outras vias de acesso ao mercado de trabalho. Isto é, que não impliquem o ensino superior ou uma frequência universitária.

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