Marcas devem contribuir para desenvolvimento do País

4ConferênciaAPAN_Para Lá do ÓbvioeditEsta é uma das conclusões do estudo sobre Felicidade promovido pela Associação Portuguesa de Anunciantes, apresentado esta semana na conferência anual da organização.

Para os portugueses, as principais expectativas em relação às empresas/marcas, referidas por mais de 71% dos inquiridos, passam pela promoção de emprego, a honestidade e transparência com os consumidores, e a contribuição para o desenvolvimento económico do País. Esta é uma das conclusões do estudo sobre a felicidade dos portugueses e a sua relação com o consumo, apresentado esta semana na conferência anual da Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN).

Quando se fala de Felicidade, os portugueses apontam as pequenas e médias empresas (PME) como as entidades que mais contribuem (62%), face a apenas 28% no que diz respeito ao contributo das marcas.

Da mesma forma, o estudo revela que quanto mais envolvidos e sofisticados são os consumidores, menor é a sua tolerância face às empresas/marcas que não contemporizem com a situação actual.

De uma forma geral, os portugueses estão hoje menos felizes do que em 2004, registando uma média de 7,5 (numa escala de 1 a 10) face aos 8 registados naquele ano. Aumentou também a falta de crença na felicidade, que em 2004 era partilhada por 16% dos inquiridos, e que hoje atinge quase 25%.

O encontro foi encerrado pelo secretário de Estado Adjunto, Pedro Lomba, e contou ainda com a participação de José Jordão, administrador da Sumol+Compal; Helena Marujo, doutorada em Psicologia; Rui Marques, director-geral do Grupo Fórum Estudante; João Miguel Tavares, jornalista e autor; e Roberto Carneiro, professor da Universidade Católica.

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