Neves de Almeida HR Consulting nomeia CEO

A consultora de Recursos Humanos actualizou a sua estrutura organizacional com a criação do cargo de CEO. Pedro Rocha e Silva é quem vai assumir o cargo. E partilhou com a Human Resources quais os principais desafios.

 

Há quatro anos na organização e com um percurso profissional de duas décadas nos Recursos Humanos, Pedro Rocha e Silva, até à data managing partner da Neves de Almeida HR Consulting, assume assim a liderança executiva da empresa.

A nova função traduz «a estratégia da Neves de Almeida HR Consulting de crescimento sustentável, excelência operacional, foco no cliente, adaptação ao ambiente de elevada e permanente transformação, associada às exigências de empresas e profissionais e à dinâmica atual no mundo do trabalho. Com esta alteração organizacional, haverá uma maior clarificação de responsabilidades funcionais, nomeadamente na gestão de cada área de negócio», esclarece-se em comunicado.

Fernando Neves de Almeida, fundador e presidente não-executivo da Neves de Almeida HR Consulting, acrescenta: “A empresa encontra-se num processo de crescimento para o qual é necessário escolher uma pessoa que esteja adequada ao momento estratégico que se vive. O Pedro Rocha e Silva tem o perfil necessário e acreditamos que sob a sua liderança a Neves de Almeida continuará num processo de crescimento sustentável. O cargo de CEO vem alicerçar a estratégia de tornar a empresa mais ágil e flexível, capaz de dar respostas às necessidades e exigências da mudança no paradigma dos Recursos Humanos, para que a Neves de Almeida se torne cada vez mais um sítio apetecível para se fazer carreira nos Recursos Humanos.»

Em entrevista à Human Resources, Pedro Rocha e Silva fala deste desafio.

O que significa, em termos práticos, esta mudança de managing partner para CEO?
Do ponto de vista da organização, significa fundamentalmente uma clarificação de responsabilidades, seja internamente, seja para o mercado. A nível pessoal, significa reconhecimento pelo trabalho realizado até agora, confiança por parte dos accionistas e responsabilidade por assumir um desafio de gestão de uma organização com quase 30 anos de existência e que tem vindo a crescer e a consolidar-se nos últimos anos nas suas diferentes áreas de actuação.

 

Quais os principais desafios que perspectiva?
Os desafios são essencialmente crescer, mas de forma sólida e sustentada, sem colocar nunca em causa aquilo que para nós é fundamental: a consistência e qualidade do trabalho que desenvolvemos e a satisfação dos nossos clientes. Temos conseguido manter uma equipa estável, o que nos dias de hoje não é fácil, e isso é meio caminho andado para assegurar essa consistência e solidez a que me referia. Procuraremos prosseguir assim, crescendo sustentadamente.

 

Agora enquanto CEO, que prioridades definiu?
As nossas prioridades são bem claras e assentam na inovação e no digital. A transformação digital é uma realidade bem presente e tem vindo a exigir de nós uma procura constante por novas abordagens que dêem resposta aos novos desafios das organizações, utilizando crescentemente o digital nas várias áreas onde actuamos.

 

Que objectivos visam essas prioridades concretizar?
Estas prioridades não são opções, diria que são o único caminho possível para garantir a sustentabilidade do negócio. Quem não estiver na linha da frente no digital terá seguramente muitas dificuldades em sobreviver, quanto mais crescer. E é essa a nossa ambição!

 

Por Ana Leonor Martins

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