O que lidera a lista de prioridades na Gestão de Pessoas para 2021?

O teletrabalho e o regresso gradual aos locais de trabalho já se efectivaram em 2020 e prevê-se a sua manutenção em 2021, com os novos desafios daí provenientes para empresas e Recursos Humanos, confirma a Seresco, empresa tecnológica especialista em processamento salarial e gestão administrativa de recursos humanos.

 

Mesmo com a vacina, as expectativas mais optimistas indicam que a mesma atingirá os 70% necessários da população no final do Outono deste ano, pelo que não podemos descuidar nos cuidados.

Segundo a Seresco, neste cenário, hoje já menos assustador, sabe-se que os negócios serão particularmente importantes, para que a recuperação económica ajude na recuperação social. A confiança é a chave e a solução passará pelas pessoas. A educação do que é a saúde pública deverá continuar, por isso, a ser uma chave para o sucesso.

De acordo com a Seresco, devemos perceber:

  • Qual o papel que as empresas assumem na vida dos seus colaboradores?
  • Educar ou persuadir?
  • Sabemos que o regresso ao trabalho poderá ser em muitos casos mais complexa e exigirá maior flexibilidade de ambas partes, empresas e colaboradores; qual a abordagem neste regresso ao trabalho?
  • Porque não deixar essa responsabilização aos colaboradores já que a maioria dos estudos indica que o desempenho em teletrabalho foi tão ou mais eficaz que o desempenho em escritório?

A realidade de hoje, de 2021, diz-nos que as empresas e os departamentos de Recursos Humanos devem por isso reconhecer que as pessoas estão a adaptar-se, e mostrar empatia por esse esforço, sabendo que cada pessoa é diferente da outra e cada qual tem o seu ritmo. A sua integração, função e remuneração pode ser distinta e seguir os seus para a empresa, aponta a Seresco.

Assim, o desenvolvimento de aptidões e competências críticas, confirma a Gartner em algumas análises, lidera a lista das cinco prioridades para este ano, mas muitos líderes de RH também darão prioridade precisamente à sua equipa e à reestruturação do trabalho, à denominada experiência do colaborador, hoje fundamental para o sucesso e retenção dos talentos. Nunca esquecendo o ajuste necessário e contínuo às contínuas mudanças nas tendências de trabalho.

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