Ricardo Parreira, CEO da PHC Software, defende que a inteligência artificial generativa pode ampliar o factor humano, e vai trazer mais velocidade e mais qualidade.
Pedro Ribeiro, Group HR director do Super Bock Group, considera que caminhamos claramente para um mundo mais digital, mas deixa um alerta: mais do que a protecção dos empregos, o foco deve estar na protecção das pessoas.
Elsa Carvalho, head of Business Development na WTW – Willis Towers Watson, acredita que estamos a caminhar para um mundo mais digital e simultaneamente mais humano, onde há o físico e o digital vão estar em perfeita simbiose.
Mafalda Vasquez, head of Attract, Select, Onboard & Diversity and Belonging da Galp, defende que no universo das empresas, a inteligência veio para ajudar.
Para Arlindo Oliveira, presidente do INESC, a inteligência artificial vai endereçar dois factores críticos em Portugal: a baixa produtividade e a escassez de profissionais.
Ana Rita Lopes, directora de Recursos Humanos da Delta Cafés, acredita que a inteligência artificial vai permitir qualificar os trabalhadores, tornar as tarefas desafiantes, fazendo com que os colaboradores se sintam mais felizes e comprometidos no local de trabalho.
Mariana Paiva, Managing associate da PLMJ Advogados, destaca que a inteligência artificial veio para terminar com as tarefas repetitivas e com as tarefas perigosas.
Isabel Moisés, directora executiva de Recursos Humanos do Grupo Secil, defende que que a inteligência artificial é uma vantagem quando há actividades mais repetitivas, mas não substitui a interacção humana.
Joana Queiroz Ribeiro, directora de Pessoas e Organização da Fidelidade, acredita que a inteligência artificial vai trazer vantagens, principalmente na capacidade das pessoas aprenderem continuamente.
Para Joana Pita Negrão, directora-executiva de People & Culture da Nova SBE, a empatia, a capacidade de resolver problemas e a comunicação são as competências mais importantes para os profissionais no futuro.