Pandemia COVID-19: Como estão as empresas a reagir e a gerir esta crise?

Ninguém estaria à espera da situação de emergência criada pela COVID-19, mas a resposta das empresas foi célere. Do retalho à banca e seguros, passando pela energia, consultoria e tecnologia, até ao sector automóvel, conheça os planos de contingência que foram implementados, os maiores desafios e o que podemos esperar num futuro próximo.

 

Por Ana Leonor Martins

 

Não era este o tema de capa que tínhamos pensado para a edição de Abril. Mas o momento que atravessamos, a nível global, fez com que qualquer outro tema deixasse de fazer sentido. Ainda é cedo para balanços – a incerteza continua a ser tónica dominante – mas a resposta das empresas exigiu-se, literalmente, de uma semana para outra. E por isso já há muito que podem partilhar sobre como reagiram e estão a gerir a esta crise provocada pela pandemia COVID-19, que obrigou o mundo a ficar de quarentena: o plano de contingência que implementaram e em quanto tempo, o que foi mais difícil gerir, o que é fundamental na gestão de uma crise desta natureza, o papel dos gestores e que lições vão poder retirar do actual contexto, e se já se conseguem antever as consequências e o que irá mudar.

Foram estas as perguntas que fizemos a oito responsáveis de empresas – CEO, directores de Recursos Humanos e de Comunicação – de diferentes sectores. Foram elas: Galp, Grupo Ageas Portugal, Microsoft, Mercer, Novo Banco, Renault, SIVA e Sonae MC. São os seus testemunhos que apresentamos neste especial. Mas também uma entrevista de fundo a José Miguel Leonardo, CEO da Randstad Portugal, terceiro maior empregador privado em Portugal. Entre as palavras mais mencionadas pelos nove entrevistados está “novo normal”.

 

Leia as entrevistas na edição de Abril da Human Resources, nas bancas.

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