Uma plataforma ao serviço dos investidores e de Portugal

A Macedo Vitorino & Associados lançou a «Why Portugal», uma plataforma digital dirigida a quem queira investir em Portugal, disponibilizando, entre outras, informação sobre como estabelecer actividade ou contratar trabalhadores no país.

 

O relatório «Why Portugal»  usa os relatórios internacionais do Banco Mundial, Fórum Económico Mundial e Comissão Europeia para fundamentar e dar a conhecer às empresas internacionais e investidores institucionais as vantagens competitivas de Portugal quando comparado com outros destinos na Europa.

Disponibiliza  informação sobre as condições económicas, políticas, económicas e jurídicas no país. Quem aceder a este guia poderá saber como se constitui uma empresa, que programas públicos de incentivo ao investimento existem, como se obtém um visto de residência ou um visto «gold», as obrigações fiscais das empresas e pessoas individuais, como adquirir ou arrendar um imóvel e como se contratam trabalhadores, para além das informações relacionadas com propriedade intelectual, protecção de software e tecnologia, e ainda sobre resolução de litígios em Portugal.

A plataforma «Why Portugal» inclui ainda uma base de dados de documentos e publicações relativa a cada um dos capítulos e permite o acesso fácil e rápido a leis, documentos oficiais, relatórios de organizações nacionais e internacionais, formulários oficiais e modelos de contratos.

Vai, assim, mais longe do que os guias de investimento do mesmo nome, publicados pela Macedo Vitorino & Associados desde 2014. Está disponível em português e inglês e organizado por capítulos.

António de Macedo Vitorino, coordenador do projecto e sócio da Macedo Vitorino & Associados salienta: «O projecto “Why Portugal” sempre procurou estar ao serviço dos investidores e do país Acreditamos que a promoção do investimento deve começar por explicar de forma simples e acessível as condições económicas, políticas, sociais e jurídicas que interessam aos investidores. Através desta nova plataforma quisemos dar aos investidores acesso às nossas próprias ferramentas, disponibilizando também as minutas de contratos que nós próprios usamos.»

 

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