São estas as profissões mais (e menos) escolhidas pelos jovens trabalhadores com ensino superior

A maioria dos jovens trabalhadores com ensino superior encontrava-se, em 2022, em profissões mais qualificadas. A Fundação José Neves elaborou uma lista com as principais profissões dos jovens trabalhadores com ensino superior.

 

Profissionais de saúde (13,9%), designadamente:

  • Enfermeiros;
  • Médicos;
  • Farmacêuticos;

Especialistas das ciências físicas, matemáticas, engenharias e técnicas afins (12%), designadamente:

  • Engenheiros civis;
  • Engenheiros electrotécnicos;
  • Engenheiros mecânicos;
  • Arquitectos de edifícios;

Especialistas em finanças, contabilidade, organização administrativa, relações públicas e comerciais (11,6%), designadamente:

  • Contabilistas, auditores, revisores oficiais de contas e similares;
  • Analistas em gestão e organização;
  • Especialistas em publicidade e marketing;

 

Entre 2011 e 2022, o grupo profissional que mais cresceu foi o dos ‘especialistas em tecnologias de informação e comunicação (TIC)’ cujo peso no emprego dos jovens diplomados do ensino superior aumentou dos 2,5% em 2011 para os 8,9% em 2022. Neste grupo profissional, encontram-se profissões como:

  • Analistas e programadores de software e aplicações;
  • Programadores de software;
  • Analistas de sistemas;
  • Especialistas de redes informáticas;

 

No sentido inverso, o grupo profissional dos ‘professores’ foi o que mais perdeu peso no emprego dos jovens trabalhadores com ensino superior, passando de 16,2% em 2011 para 6,2% em 2022. Neste grupo profissional, encontram-se profissões tais como as seguintes:

  • Educadores de infância;
  • Professores dos ensinos básico (2º e 3º ciclos) e secundário;
  • Professores do ensino básico (1º ciclo);
  • Explicadores, formadores e especialistas em métodos de ensino.
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