SDR Portugal tem novo director-geral

Miguel Aranda da Silva é o director-geral o nomeado pelo SDR Portugal, onde passará a liderar a operação da associação sem fins lucrativos candidata à licença ou concessão de gestão do futuro Sistema de Depósito e Reembolso (SDR) de embalagens de bebidas não reutilizáveis de plástico, metal, a criar em Portugal.

 

Com uma vasta experiência no sector, o responsável transita da Veolia Portugal onde dirigia a área dos resíduos. Anteriormente, assumiu cargos de administração e direcção em empresas como a Valorsul, onde liderou diferentes áreas do sistema que trata e valoriza os resíduos sólidos urbanos de 19 municípios da Grande Lisboa e da Região Oeste e a VALORLIS – empresa que gere o Sistema de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos da Alta Estremadura.

Mestre em Engenharia do Ambiente, pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, o director-geral do SDR Portugal especializou-se em Engenharia Sanitária e foi professor convidado no curso de Gestão de Resíduos, do Mestrado de Energia e Ambiente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria.

Leonardo Mathias, presidente do SDR Portugal, sublinha «Miguel Aranda da Silva é um profundo conhecedor do setor dos resíduos e uma mais-valia para o cumprimento da missão a que o SDR Portugal se propõe. Confiamos que a sua experiência e as suas competências serão um contributo vital para implementar o sistema de depósito e reembolso que propomos e que estamos convictos que irá mudar o paradigma da reciclagem em Portugal. O objectivo do SDR Portugal passa por uma com maior satisfação dos consumidores que vão contar com um sistema simples e confortável, que contribuirá para obter elevadas taxas de valorização e reciclagem que permitam ao País responder aos desafios ambientais e cumprir as metas definidas na legislação europeia para as embalagens de bebidas de plástico: 1) taxa de retoma de 77% em 2025 e acima dos 90% a partir de 2029; 2) taxa de incorporação de reciclado na produção de garrafas de bebidas (conhecido como “rPET”), de 25% até 2025 e acima de 30% a partir de 2030».