Se tem equipas inteiras em teletrabalho, não descure este conselhos de cibersegurança

A COVID-19 está a alterar a maneira como trabalhamos, e a Cisco Talos (a divisão de ciber-inteligência da Cisco) alerta para que a protecção dos utilizadores seja reforçada.

 

De acordo com a Cisco Talos, os cibercriminosos estão a aproveitar a situação de teletrabalho para pôr em prática diversas ciberameaças que atraem os utilizadores, como phishing, fraude online e campanhas de desinformação. 

 

Suporte gratuito para empresas e particulares
Neste sentido, a protecção dos utilizadores deve ser reforçada neste novo contexto remoto motivado pelo teletrabalho, com quatro soluções essenciais, conexão de rede privada virtual (VPN), mecanismos de verificação de identidade multifator, segurança Cloud e DNS e protecção de qualquer dispositivo.

Consciente desta necessidade, a Cisco oferece soluções de cibersegurança gratuitas até ao dia 1 de Julho, incluindo licenças para novos utilizadores e utilização alargada (em número de utilizadores) para os clientes já existentes, sem encargos adicionais.

São quatro tecnologias fundamentais que protegem os colaboradores remotos em qualquer momento, lugar e dispositivo, Cisco Umbrella (segurança de domínios), Duo Security (autenticação multifator e “zero-trust”), Cisco AnyConnect Secure Mobility Client (VPN) e agora também o Cisco AMP (segurança dos terminais corporativos e pessoais).

Da mesma forma, a solução de teletrabalho e colaboração Cisco Webex – que também é disponibilizada de forma gratuita a particulares, empresas, escolas, hospitais, administração pública central e local – incorpora por defeito mecanismos de segurança sólidos, incluindo encriptação de dados, prevenção de ataques “man-in-the-middle” e alojamento em data centers locais.

 

Conselhos sobre privacidade
A Cisco proporciona, ainda, aos utilizadores, guias de melhores práticas para o teletrabalho e conselhos para manter os dados seguros durante as videoconferências, incluindo:

  • Desactivar todas as funções que não sejam utilizadas, microfone, câmara, partilha de ecrã ou partilha de arquivos;
  • Cobrir fisicamente a câmara web quando não esteja a ser utilizada;
  • Durante a partilha de ecrã, desactivar as notificações relacionadas com trabalho e assegurar-se de que não há problema em partilhar conteúdos presentes no fundo de ecrã ou em outras janelas;
  • Definir palavras-passe e não reutilizar os códigos das reuniões;
  • Solicitar a aprovação do organizador da reunião para o acesso dos convidados às mesmas e às suas gravações.

«Nesta crise sem precedentes, as ferramentas de teletrabalho e colaboração são essenciais. A nossa prioridade, como destacou o nosso CEO, Chuck Robbins, é manter as pessoas a salvo e facilitar o seu trabalho a partir de qualquer lugar, em qualquer momento e através de qualquer dispositivo, para que as empresas permaneçam conectadas às suas equipas e possam continuar as suas operações quotidianas de forma segura. A Cisco Portugal pretende ser uma mais-valia para as empresas e particulares neste momento mais duro, garantindo-lhes o nosso apoio contínuo em tudo o que possam precisar para continuar o seu trabalho», destaca Miguel Almeida, General manager da Cisco Portugal.

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