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Barómetro Human Resources

O “tripé” da nossa economia

«Neste rápido e tão singular momento de transformação que atravessamos, o mundo do trabalho reforçou a importância dos três clássicos intervenientes: as empresas, o Estado e os colaboradores/as. Esta espécie de “tripé  da nossa economia tem de ser encarada numa nova perspectiva, atendendo à…

A liderança como ponto crítico

No seu comentário aos resultados do XXVI Barómetro Human Resources, Nuno Troni, director  da Randstad Professionals defendeu que «tornar os processos mais ágeis surge como prioritário nas empresas, sendo o middle management quem mais tem de mudar.» 

Um certo tradicionalismo e desconhecimento da lei

Nuno Ferreira Morgado, coordenador da Área Laboral da PLMJ, comentou os resultados da 26-ª edição do Barómetro Human Resources. Sendo a legislação laboral um dos temas em destaque, reconheceu que a lei está, em alguns casos, bastante desactualizada, mas existem vários mecanismos de flexibilidade que…

«Temos de nos reinventar!»

Directora  de Recursos Humanos da Novartis Portugal e  especialista do painel do Barómetro Human Resources, Paula Sequeiros comentou os resultados da 26.ª edição, sobre agilidade. «Todos queremos trabalhar numa empresa ágil e flexível, onde a tomada de decisão é rápida e os processos simples. Mas…

«São as pessoas que fazem as empresas ágeis.»

Joana Queiroz Ribeiro, directora de Pessoas e Organização da Fidelidade, faz notar que «o contexto em que vivemos hoje em dia exige-nos uma capacidade de adaptação e flexibilidade a que não estávamos habituados». E comenta os resultados da 26.ª edição do Barómetro Human Resources.

Como agilizar o agile thinking nas nossas empresas?

Na 26.ª edição do Barómetro Human Resources, Pedro Ramos, director de Recursos Humanos do Grupo TAP Air Portugal, comentou os resultados obtidos a partir das respostas de um painel de mais de 200 especialistas. O tema em destaque foi a Agilidade. 

São as empresas portuguesas ágeis?

A maioria dos inquiridos do Barómetro Human Resources é peremptório: as empresas portuguesas, no geral, não são ágeis. Os resultados da 27.ª edição desvendam também as áreas onde a agilidade é mais necessária nas organizações. Employer Branding e Legislação laboral são os outros temas em destaque.