Volkswagen Digital Solutions desenvolve programa de mobilidade interna para reter talento

A Volkswagen Digital Solutions (VWDS), hub tecnológico do Grupo Volkswagen sediado em Portugal, aposta na mobilidade interna para colmatar a saída de trabalhadores, para fazer frente à tendência que se faz sentir no sector tecnológico de falta de talento e dificuldade em retenção.

 

Para além do factor financeiro, uma das principais razões de retenções de talento prende-se com a realização pessoal e, para aumentar os níveis de satisfação dos seus colaboradores, bem como a permanência na equipa, o hub tecnológico Volkswagen Digital Solutions, hoje com uma equipa de 460 pessoas em Portugal, desenvolveu a iniciativa de “Internal Mobility” para que os trabalhadores possam abraçar novos desafios sem necessidade de trocar de companhia.

Esta iniciativa da VWDS prende-se também às características do seu negócio pois a digitalização, não só requer uma forte componente de criatividade e agilidade na resposta, como regista-se uma evolução das funções e serviços, que vão requerer novas competências.

Desta forma, a equipa de RH da VWDS dedica-se particularmente a acções de upskilling e reskilling, conceitos que cada vez mais democratizados e necessários no mercado de trabalho, para que os colaboradores encontrem novas oportunidades na empresa, aferindo níveis de motivação e consequente formação e integração em novas equipas, quando o colaborador sente que a sua jornada pode estar a chegar ao fim.

O objectivo central deste programa é apoiar a retenção de talentos e combater a tendência de saturação que está a impactar o mercado tecnológico, mas não só: «um processo de recrutamento é muito exigente para uma empresa e uma saída de um elemento também impacta verdadeiramente as equipas, pois não podemos esquecer que uma cultura de casa vive de um propósito corporativo mas, acima de tudo, de relações», explica Patrícia Rijo, Human Resources Business partner na VWDS.

«Por isso, é fundamental aumentar a curva de aprendizagem e de evolução de carreira de forma vertical – para consolidação – mas também transversal/horizontal, apostando numa procura activa interna do cargo certo para a pessoa certa», conclui.

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