Este MBA Executivo português está entre os melhores do mundo

O The Lisbon MBA Executive Program, programa conjunto da Católica-Lisbon e Nova SBE em colaboração com o MIT Sloan, foi considerado pelo Financial Times EMBA Ranking de 2020, um dos 100 melhores programas de MBA Executivos do mundo, ocupando o 92º lugar. Está também entre os 50 melhores da Europa (ocupando a 42º posição).

 

Este é o único programa de MBA Executivo em Portugal a fazer parte deste ranking.

Entre os principais pontos de análise há a destacar a  pontuação do programa nos critérios de evolução salarial e responsabilidade social corporativa. De acordo com o Financial Times, o The Lisbon MBA Executive Program apresenta um aumento de 50% no salário três anos após o término do mesmo, como salário médio anual de 114.860 USD, estando no top 25 na Europa no critério Corporate Social Responsability (CSR), refletindo no conteúdo do programa, a crescente importância em temáticas de responsabilidade social corporativa e de sustentabilidade.

«Figurar como o único programa de MBA executivo em Portugal num ranking tão importante como este deixa-nos muito orgulhosos pois representa o reconhecimento do nosso trabalho na procura pela excelência que nos leva a estar consistentemente entre os melhores do mundo. O sucesso dos nossos programas baseia-se numa combinação de factores que vão desde o ensino rigoroso oferecido por três escolas líderes – Católica-Lisbon, NOVA SBE e MIT – a uma abordagem personalizada e ao mesmo tempo holística da nossa oferta educativa, baseada no propósito de formar líderes capazes de impactar positivamente as organizações, as pessoas e a comunidade com um todo. A diversidade das turmas e do corpo docente, assim como as oportunidades dos alunos expandirem a sua experiência educativa nos cinco continentes diferentes, permite uma formação com uma visão global», sublinha Maria José Amich, Diretora Executiva do The Lisbon MBA.

O Ranking EMBA do Financial Times distingue, todos os anos, os 100 melhores MBA Executivos do mundo, de acordo com critérios como o aumento salarial, progressão de carreira, a diversidade e a componente de responsabilidade social dos programas. Os resultados são obtidos através de inquéritos a ex-alunos e dados recolhidos e avaliados pelo jornal.

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