As exigências culturais das empresas do futuro

O mundo mudou radicalmente desde o século XIX. E essa mudança acontece a uma velocidade cada vez mais vertiginosa. Sendo assim, porque se mantém a cultura organizacional e os espaços de trabalho de muitas empresas praticamente inalterados desde então? Conheça o exemplo da Cisco Portugal.

 

Culturas com focus na flexibilidade, confiança, diversidade e recursos humanos são uma realidade que permite atrair, motivar e reter os melhores talentos numa Era Digital que permite inverter a necessidade que a Revolução Industrial criou de concentrar os colaboradores das empresas nos mesmos locais físicos. A massificação da tecnologia e a desmaterialização dos postos de trabalho vem questionar toda esta realidade vigente até agora permitindo realidades até agora impossíveis.

As nossas vidas pessoal e profissional são hoje difíceis de separar sendo a sua fronteira cada vez mais ténue. Um exemplo disso é o modo como usamos a tecnologia. Muitas vezes, os mesmos equipamentos (telemóveis, computadores, tablets) são utilizados simultaneamente para tarefas profissionais e pessoais. Também em termos de horários é cada vez mais difícil estabelecer fronteiras, sendo o estado “online” algo permanente enquanto estamos acordados.

Esta nova realidade é intrínseca a uma cultura de flexibilidade defendida por muitas empresas. Empresas como a Cisco, aliam autonomia à responsabilidade, não exigindo, aos seus colaboradores, um horário fixo mas sim o focus nos resultados.

Leia o artigo completo na edição de Março da revista Human Resources e o testemunho de Sofia Tenreiro, directora-geral da Cisco Portugal.

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