Como escapar de uma sala fechada?

Escape Room Corporativos, uma nova solução para mudar comportamentos? Antes mesmo de explorarmos o novo mundo dos Escape Rooms Corporativos há que entender o que é um Escape Room ou um Escape Game.

 

Trata-se de um jogo em que um grupo de participantes é desafiado a entrar numa sala fechada de onde só sairá se resolver um conjunto de enigmas, tendo um tempo limite para o fazer.

Como é que surgem então os Escape Games no contexto empresarial? Reconhecidos como uma boa forma de identificar comportamentos, têm sido introduzidos em diversos momentos de acções de formação ou dinâmicas de trabalho de equipa.

Com base neste conhecimento e desenvolvendo o seu próprio conceito, em parceria com a Escape Hunt Experience, a Jason Associates decidiu criar a sua própria Escape Room a que deu o nome de Talent Escape Room. Ideal para reuniões de equipa, teambuildings e assessments de grupo, esta sala desafia os participantes a trabalharem juntos, amplificando a sua agilidade mental, necessidade de comunicar de forma eficaz, adaptar-se à mudança e a demonstrar resiliência para conseguirem finalmente “escapar” desta sala!

O objectivo é simples, tal como em qualquer Escape Room: o grupo (mínimo três pessoas, mas com possibilidade a de adaptar a própria dinâmica de jogo, consoante a dimensão as equipas) tem de escapar de uma sala fechada em menos de uma hora, resolvendo um conjunto de enigmas que exigem por à prova o trabalho de equipa, a comunicação, liderança, gestão da mudança, gestão de tempo, resiliência e as suas competências interpessoais, como a inteligência emocional e mesmo valores pessoais para que consigam sair dentro do limite do tempo.

Trata-se de uma experiência inovadora a nível europeu, no que diz respeito ao seu foco corporativo, uma vez que existem salas semelhantes utilizadas para o público em geral, mas que apenas contam com uma experiência lúdica. Na Talent Escape Room replicam-se um conjunto de momentos passíveis de serem vividos em qualquer empresa ou profissão, como a entrega de um projecto com timings apertados, ou a resposta a uma situação de crise. Testa-se a liderança, a colaboração e analisa-se a capacidade de resolver problemas. Se alguém é naturalmente um líder, vai ter tendência para coordenar as pessoas. Se for mais reservada e preferir analisar, vai fazer o mesmo, assim como os mais exploradores, circularão mais na sala em busca de tudo o que lhes possa trazer inputs”.

Além do jogo, em si, esta experiência ganha pelo que dela se retira através do debrief e da análise que é feita, percebendo de que forma os participantes, tal como no seu dia-a-dia lidam com o mais variado tipo de situações e acontecimentos. “Discute-se o que foi observado com os participantes, permitindo entrar nos desafios da própria equipa, através de um debate muito rico, em que as emoções ainda estão muito à flor da pele, por isso é mais fácil que a equipa que jogou consiga ligar o que lhe é dito ao seu dia-a-dia”.

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