Quer ser junior developer?

Já abriram as inscrições para a segunda edição do curso de Web Development da Wild Code School, um programa intensivo de programação que forma junior developers em cinco meses.

 

A formação, que terá lugar em Lisboa a partir do dia 30 de Setembro, conta com duas modalidades: programa intensivo, de cinco meses, ou pós-laboral,de dez meses. Há 25 vagas disponíveis (15 em curso intensivo e 10 em part-time pós-laboral).

Destina-se a profissionais que pretendam reinventar a sua carreira, recém-licenciados que procuram reforçar as suas competências para ingressarem no mercado de trabalho e ainda empreendedores que querem dar vida aos seus projectos como programadores.

O programa recorre a um sistema de aprendizagem blended method, combinando formações em sala de aula com desafios online, workshops e coding dojos. Os formandos serão desafiados a potenciar as suas skills e know-how em Javascript, HTML, CSS e Gnu Linux.

«Acreditamos que esta segunda edição, fruto dos inúmeros pedidos recebidos desde a abertura da Wild Code School em Portugal, vai ficar preenchida muito rapidamente, o que demonstra a necessidade que o mercado de trabalho nacional tem em reforçar, de forma rápida e eficaz, as suas competências em programação aplicável a qualquer área de negócio», sublinha Ana Sofia Martins, Lisbon Campus manager da Wild Code School.

Acrescenta ainda que, a taxa de conclusão da primeira edição do curso, que termina já no final deste mês, é de 100%, com a inclusão dos alunos, em regime de estágio, numa empresa parceira.

Para esta segunda edição, está a decorrer uma campanha especial de inscrição até final de Julho: uma bolsa de 15%, que se traduz num desconto de cerca de 750 euros, sendo o valor base do curso cinco mil euros.

Recorde-se que a Wild Code School, rede europeia de escolas fundada por Anna Stépanof, chegou a Portugal no início deste ano. Desde a sua criação em 2014, em França, dispõe de  19 campus europeus, onde se formaram mais de mil programadores. A nível global,  conta uma taxa de empregabilidade de 90%.

Numa das áreas mais desiguais em todo o mundo, uma das bandeiras da escola é a cultura pro diversity, com o objectivo de incentivar as empresas tecnológicas na Europa a contratarem mais mulheres.

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