Santa Casa da Misericórdia de Lisboa apoia colaboradores

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa apoia colaboradores A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) criou um Gabinete de Apoio Social para «cuidar para dentro».

O objectivo deste gabinete é apoiar os seus trabalhadores e reformados da SCML em situações de vulnerabilidade económica, profissional ou familiar. A celebrar um ano de actividade, o novo gabinete regista o apoio a 328 colaboradores ao longo de 2012.

Diariamente, quatro especialistas em Serviço Social, Psicopedagogia e Psicologia Clínica da instituição acolhem quem precisa de apoio, analisam a situação e definem as respostas mais adequadas a cada caso concreto. Situado no antigo Hospital Infantil de São Roque, o Gabinete de Apoio Social é um projecto da actual administração da Santa Casa, no âmbito da direcção de Recursos Humanos, que aposta na promoção do bem-estar biopsicossocial dos seus colaboradores.

«Este gabinete, criado em Janeiro de 2012, tem sido procurado sobretudo devido a questões de carência económica, para regularização de dívidas e ajuda nos encargos com a habitação, saúde ou educação. Além do aconselhamento para a gestão do orçamento e redução ou resolução de fragilidades financeiras, a Santa Casa deu apoio psicológico e mediou conflitos entre trabalhadores e outras entidades ou pessoas. Atribuiu também subsídios, a maior parte dos quais reembolsáveis através um plano de pagamento definido com os trabalhadores», avança a SCML em comunicado.

A directora de Recursos Humanos, Fernanda Fragoso, explica que o tipo de atendimento desenvolvido no Gabinete de Apoio Social que «cada pessoa tem uma situação concreta que merece um cuidado particular. Por isso, renegociámos condições com instituições de crédito e prestámos auxílio, nomeadamente com a atribuição de alguns subsídios. Fomos confrontados com as mais diversas situações, desde alguém que precisa de comprar uns óculos, até à necessidade de uma nova creche para os filhos. E também acompanhámos casos complexos de pessoas a atravessar dificuldades familiares e que tiveram de ser realojadas».

 

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