Ericsson divulga relatório de sustentabilidade e responsabilidade corporativa

3Ericsson_EditNo seu relatório de Sustentabilidade e Responsabilidade Corporativa de 2012, a Ericsson resume o desempenho e a realização das suas iniciativas globais de sustentabilidade, que utilizam a conectividade para promover um impacto socioeconómico e ambiental positivo ao longo da cadeia de valor.

O presidente e CEO da Ericsson, Hans Vestberg, afirma: «Muitos dos principais desafios globais – como a urbanização, as alterações climáticas e a pobreza – podem beneficiar de soluções oferecidas pela banda larga móvel. A sustentabilidade é um diferenciador competitivo e tem grande importância na nossa agenda, bem como na dos nossos clientes. Ao longo da cadeia de valor e onde quer que façamos negócio, estamos a criar valor para nós próprios e para os nossos stakeholders ao empenharmo-nos para sermos sustentáveis e responsáveis em tudo o que fazemos».

A Ericsson tem estado envolvida no debate global sobre sustentabilidade e mantém a sua liderança em diversos órgãos para aprofundar o diálogo sobre o papel das Tecnologias de Informação e Comunicação e do desenvolvimento sustentável. Vestberg está pessoalmente envolvido na Comissão de Banda Larga para o Desenvolvimento Digital, onde liderou o grupo de trabalho sobre alterações climáticas, e, recentemente, aceitou presidir o grupo de trabalho da Comissão para a agenda pós-2015 e para os futuros Objectivos de Desenvolvimento Sustentável. É igualmente membro do Conselho de Liderança da Rede de Desenvolvimento de Soluções Sustentáveis das Nações Unidas, uma iniciativa multi-stakeholder lançada em 2012 pelo Secretário-geral das Nações Unidas.

Elaine Weidman-Grunewald, head of Sustainability and Corporate Responsibility da Ericsson, afirma: «A nossa estratégia visa tornar as comunicações móveis mais acessíveis e com maior alcance, bem como demonstrar o papel positivo das tecnologias, podendo moldar economias de baixo-carbono, aumentar o acesso à educação, e apoiar outros desafios humanitários, como os refugiados, paz e resolução de conflitos, e a resposta a desastres».

Em 2009, a Ericsson estabeleceu uma meta de cinco anos para reduzir a intensidade da sua pegada de carbono em 40%. Este objectivo foi atingido em quatro anos, em grande parte, devido às constantes melhorias em todo o portefólio, melhorando a eficiência energética do produto e focando-se nas próprias operações internas da Ericsson.

Weidman-Grunewald continua: «Alcançar a meta um ano antes do previsto mostra que abraçamos a responsabilidade que temos enquanto líder da indústria, para elevar continuamente a fasquia do nosso desempenho e ofertas».

As melhorias correspondentes a 2012 incluem a redução das emissões absolutas, com a diminuição de 16% nas viagens de negócio e de 12% no transporte de produtos.

O Relatório de Mobilidade da Ericsson estima que, até 2017, 85% da população mundial terá cobertura 3G. Para responder à necessidade de expansão de cobertura de forma eficiente em termos de custo e energia, a Ericsson oferece soluções que incluem: Psi coverage, que reduz o consumo de energia até 40%; a AIR, a Antena de Rádio Integrada, uma família de produtos que reduz também o consumo de energia em 40%; Managed Rural Coverage, que combina um serviço de gestão de rede com uma solução mini-site de 2G, 3G ou LTE, com custo eficiente e alimentada por energia solar, concebida para conectar as pessoas em áreas sem comunicação de voz ou de dados.

O relatório descreve detalhadamente os projectos da Tecnologia para o Bem da Ericsson e os principais marcos alcançados em 2012. O “Connect to Learn”, a iniciativa global de educação, foi agora lançada em 33 escolas que vão do Brasil ao Gana. Mais de 185 mil refugiados estão agora registados na plataforma móvel da Refugees United para ajudar a reencontrar familiares. A Ericsson é o parceiro tecnológico da Fundação PeaceEarth, que lançou a sua rede Youth Peacemaker no Uganda e no Sudão do Sul.

O relatório abrange o enfoque reforçado da Ericsson sobre as formas de conduzir o negócio de modo responsável. O Código de Ética de Negócio, que resume as principais políticas do grupo e directrizes que regem as relações na empresa e com os stakeholders, foi actualizado em 2012 para reflectir os novos Princípios de Negócios e Direitos Humanos da ONU, e o compromisso da Ericsson para respeitar os Direitos Humanos nas suas operações. Para apoiar a implementação dos princípios, a empresa lançou um programa de aprendizagem sobre direitos humanos, com duração de dois anos. A Ericsson também se juntou ao Fórum Económico Mundial de Iniciativa de Parceria Contra a Corrupção (PACI).

Leia o relatório completo de 2012 em www.ericsson.com/sustainability 

 

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