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Saiba o que um CEO nunca deve delegar a terceiros
Um artigo da revista Inc. revela os cinco elementos que um CEO de uma empresa em processo de crescimento nunca deve delegar a terceiros.
A sua empresa está a crescer a cada vez mais responsabilidades acumulam-se nos seus ombros, ou seja, do CEO. É inevitável: vai ter de começar a delegar responsabilidades a terceiros. Contudo, um artigo da revista Inc., especializada em empresas em processo de crescimento, aconselha os líderes deste tipo de empresas a controlar cinco elementos cruciais para o sucesso da organização.
O primeiro é a qualidade. «A qualidade do negócio, os seus produtos e serviços têm de ser inspeccionados não apenas de forma regular, mas sim diária. E pessoalmente, não apenas através de gráficos e relatórios», segundo a revista.
Em segundo lugar, está o aspecto da inovação. Os colaboradores da empresa podem contribuir com ideias e assegurar que os processos de inovação são implementados de forma eficiente», considera, mas «o CEO da empresa é que tem de definir o objectivo, a direcção e optar pelo tipo de inovação no qual a empresa irá investir».
Saúde financeira. A equipa de contabilistas que lhe prepara o relatório de contas não decide a estratégia financeira da empresa, lembra a Inc.. «Você é o único responsável pela saúde financeira do seu negócio. O que a informação significa e as escolhas que faz com ela não podem ser delegadas», lê-se.
Marca. Contratar uma empresa de marketing para fazer uma reformulação da forma como a sua empresa comunica pode significar mudanças. Contudo, «o processo de re-branding irá criar opções; mas você terá de fazer as suas escolhas», diz a revista. «Pode ser útil ganhar uma nova perspectiva, mas aquilo que a sua empresa defende na sua essência tem de ser definido por si, e nunca delegado» a outros, defende.
E, por último, o recrutamento – especialmente importante no que toca à liderança. «Ao contratar os líderes da sua empresa, está a determinar o sucesso futuro do negócio e a sua cultura. Tem de estar envolvido quando a parada é alta», conclui o artigo.