Mais do que um final de ciclo, o Outplacement é um recomeço
Num período em que os mercados estão em constante mudança, os profissionais são muitas vezes forçados a mudar de rumo. Este serviço surge para minimizar o impacto do despedimento na carreira das pessoas e assegurar a reputação das organizações. Leia os casos da LHH | DBM Portugal, Elevus e Randstad, na edição de Novembro da Human Resources.
LHH | DBM Portugal
Anabela Ventura trouxe em 1992 o Outplacement para Portugal e já passaram 23 anos. Trabalho árduo, consistência, conhecimento da realidade e das práticas de mercado, uma grande preocupação por construir a melhor solução para o gestor e para a pessoa e o empenho e dedicação de uma equipa muito experiente e fortemente orientada para as pessoas são os sustentáculos da LHH | DBM Portugal, confidencia-nos Anabela Ventura, managing director da filial portuguesa.
Elevus
O Outplacement foi lançado com base na experiência adquirida na área de Gestão de Carreira. Como explica Bruno Ribeiro, branch manager da Elevus Lisboa, «o mais importante é ouvir sempre os candidatos e perceber quais as suas motivações e objectivos, para a partir daí traçar um plano concreto e individualizado para os atingir, apenas terminando com a colocação do candidato num novo projecto profissional».
Randstad
Tendo anunciado recentemente a aquisição de 100% da RiseSmart (empresa líder no mercado de transição de carreira e de serviços inovadores, com base tecnológica e sede em San Jose, Califórnia), a Randstad reforça a sua posição no sector do Outplacement. Como refere Daria Neto, HR senior consultant de Assessment & Development da empresa, «esta plataforma permitiu nos EUA uma taxa de sucesso na recolocação de profissionais três vezes mais rápida do que pela metodologia convencional».
Leia os casos na íntegra na edição de Novembro.