É fã de cerveja artesanal? Já abriu a primeira cervejeira Browers em Lisboa (e tem o maior balcão do país)
Já abriu a cervejeira Browers Beato, que junta, num espaço com 700 metros quadrados, uma microprodução de cerveja artesanal, um restaurante e, ainda, um palco para concertos e workshops culturais e cervejeiros, com uma programação regular.
«A Browers Beato assume o espírito das cervejarias tradicionais portuguesas, num ambiente moderno e descontraído, para proporcionar uma nova forma de ver e beber uma cerveja, já que cruza a fábrica, que ocupa um lugar de destaque e é visível desde a entrada, com o bar, que tem o maior balcão do país com cerca de 30 metros e acomoda 40 bancos altos», lê-se em comunicado.
No total, vai disponibilizar até 15 variedades de cervejas à pressão, de diferentes estilos e aromas, como IPAs, Lagers ou Stouts. São sete cervejas Browers, disponíveis de forma permanente (entre elas a Beato Lager), e uma em edição limitada, estas produzidas no local, e as outras sete de marcas nacionais e internacionais, que materializam o mote deste espaço que apresenta um conceito inovador, Brewing for all. Vai estar aberto todos os dias, a partir das 12h00.
À experiência cervejeira juntam-se os pratos e os petiscos, servidos ao balcão ou na zona da restauração, integrados num menu com consultoria do chef Luís Gaspar, chef executivo Plateform (empresa parceira do projecto).
Gamba da Costa, Pica pau, Cachorrinho do Beato, Bacalhau à Brás, Açorda de gambas, Francesinha, Prego, Bolo de bolacha e Mousse de chocolate são algumas das propostas gastronómicas para harmonizar com as cervejas, no momento de almoço ou jantar.
A Browers Beato dispõe de 250 lugares, dos quais 166 são no interior e os restantes 84 na esplanada, quando os dias estiverem convidativos para se desfrutar do exterior.
A Browers Beato, gerida pela The Browers Company, enquanto spin off do Super Bock Group, nasce no Beato Innovation District no edifício da antiga Central Eléctrica da Manutenção Militar de Lisboa, após uma obra de remodelação e modernização pelos arquitectos Eduardo Souto de Moura e Nuno Graça Moura.
Foram preservados elementos originais, como as fachadas, a ponte móvel e as janelas, e numa “atmosfera” que se ainda se mantém industrial surge um ambiente mais moderno e confortável.